Isaac Newton

O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.

Se conseguir enxergar longe é porque procurei olhar acima dos ombros dos gigantes.

Se cheguei até aqui foi porque me apoiei no ombro dos gigantes.

Tenho a impressão de ter sido uma criança brincando à beira-mar, divertindo-me em descobrir uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita que as outras, enquanto o imenso oceano da verdade continua misterioso diante de meus olhos.

Não sei como o mundo me vê, mas eu me sinto como um garoto brincando na praia, contente em achar aqui e ali, uma pedra mais lisa ou uma concha mais bonita, mas tendo sempre diante de mim, ainda por descobrir, "O grande oceano de verdades"

Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes.

A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.

Eu consigo calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas.

Assim na Terra como no Céu.

Nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite ousado.

Nota: Trecho de uma carta de Newton para Robert Hooke, 5 de fevereiro de 1676, baseado em uma metáfora atribuída a Bernardo de Chartres.

Não sei o que possa parecer aos olhos do mundo, mas aos meus pareço apenas ter sido como um menino brincando à beira-mar, divertindo-me com o fato de encontrar de vez em quando um seixo mais liso ou uma concha mais bonita que o normal, enquanto o grande oceano da verdade permanece completamente por descobrir à minha frente.

Para resolver todos os problemas do mundo bastam três coisas: Pensar, Pensar e Pensar.

O tempo é uma ilusão produzida pelos nossos estados de consciência à medida em que caminhamos através da duração eterna.

Nota: Trecho de uma carta de Newton para Robert Hooke, 5 de fevereiro de 1676, baseado em uma metáfora atribuída a Bernardo de Chartres.

O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.

Não sei o que posso parecer para o mundo, para mim mesmo, porém, parece ter sido somente como um menino que brinca à beira do mar, tendo me distraído me encontrar vez por outra um seixo mais liso ou mais bonito que o comum, enquanto o imenso oceano da verdade se estende à minha frente, inteiramente desconhecido.

Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento.

A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.

Construímos muros demais e pontes de menos.

A verdadeira filosofia nada mais é que o estudo da morte.

A unidade é a variedade, e a variedade na unidade é a lei suprema do universo.

Considero as Escrituras de Deus como sendo a filosofia mais sublime. Eu encontro mais marcas de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana, seja qual for.

Do meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilha, a harmonia e a organização do universo só pode ter se efetuado conforme um plano de um ser todo-poderoso e onisciente.

Construímos muros demais e pontes de menos.

O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano. Mas o que seria o oceano se não infinitas gotas?

Posso pegar meu telescópio e ver milhões de quilômetros de distância no espaço; mas também posso pôr meu telescópio de lado, ir para o meu quarto, fechar a porta e, em oração fervorosa, ver mais do Céu e me aproximar mais de DEUS do que quando estou equipado com todos os telescópios e instrumentos do mundo.

Nota: Adaptação de um trecho de uma carta de Newton para Robert Hooke, 5 de Fevereiro de 1676, baseado numa metáfora atribuída a Bernardo de Chartres.

Deve-se aprender sempre, até mesmo com um inimigo.

Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento.

A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.

Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes.

Nota: Adaptação de um trecho de uma carta de Newton para Robert Hooke, 5 de Fevereiro de 1676, baseado numa metáfora atribuída a Bernardo de Chartres.

Virtude sem caridade não passa de nome.