Lord Byron

Quando tiramos a vida aos homens, não sabemos, nem o que lhes tiramos, nem o que lhes damos.

O dinheiro é a lâmpada de Aladino.

O casamento vem do amor, assim como o vinagre do vinho.

O entusiasmo é uma embriaguez moral.

O ódio é de longe o mais longo dos prazeres: amamos depressa, mas detestamos com vagar.

Na sua primeira paixão, a mulher ama o seu amante; em todas as outras, do que ela gosta é do amor.

As novidades agradam menos do que impressionam.

Uma amante pode ser tão incómoda quanto uma esposa, quando se tem apenas uma.

Terrível é que não é possível viver com as mulheres, nem sem elas.

É mais fácil morrer por uma mulher do que viver com ela.

O amor nasce de pequenas coisas, vive delas e por elas às vezes morre.

Quando conquistou tudo o que todos querem cortejar, a pobre recompensa não vale os custos: juventude desperdiçada, alma aviltada, honra perdida, são os teus frutos, ó paixão triunfante!

Sabemos tão pouco do que estamos a fazer neste mundo, que eu me pergunto a mim próprio se a própria dúvida não está em dúvida.

Para todos os ofícios, exceto o de censor, é indispensável uma aprendizagem: os críticos fazem-se antecipadamente.

A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.

É quando pensamos conduzir que geralmente somos conduzidos.

A amizade é o amor sem asas.

O ódio é o prazer mais duradouro. Os homens amam com pressa, mas odeiam com calma.

Quem ama mente.

Enxugar uma só lágrima merece mais Honesta fama do que verter mares de sangue.

O bem raramente é produzido por um bom conselho.

A adversidade é o primeiro caminho para a verdade.

Nota: citação encontrada em "Citações da Cultura Universal", de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002

Na vida do homem, o amor é uma parte, na da mulher, é toda a vida.

E, afinal de contas, o que é uma mentira? É apenas a verdade mascarada.

No amor alternam a alegria e a dor.