João Paulo II

"A liberdade não é somente um direito que se reclama para si próprio: Ela é também um dever que se assume em relação aos outros."

A vocação do cristão é a santidade, em todo momento da vida. Na primavera da juventude, na plenitude do verão da idade madura, e depois também no outono e no inverno da velhice, e por último, na hora da morte.

A Igreja é chamada a manifestar novamente a todos, com uma firme e mais clara convicção, a vontade de promover, com todos os meios, e de defender contra todas as insídias a vida humana, em qualquer condição e estado de desenvolvimento em que se encontre. (Exortação Apostólica Familiaris Consortio)

Não digam que é vontade de Deus que vocês fiquem numa situação de pobreza, doença, má habitação. Isso contraria sua dignidade de pessoas humanas. Não digam "é Deus quem quer".

Todo tempo é tempo de acreditar que as pessoas vão se renovar.

A loucura de Deus é muito mais bonita que a sabedoria do homem. (Do filme Papa João Paulo II)

A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.

A vida não pode ser simplesmente uma procura de riqueza, de bem-estar, de honrarias, mas constitui também uma aspiração mais profunda no interior de cada um, um desejo de vida interior e de encontro com o Senhor, que bate à porta do nosso coração para nos dar a sua vida e seu amor.

O ser humano caminha constantemente ao longo de precipícios. Sua maior obrigação é manter o equilíbrio.

Quando escutamos peças de música que tem algo de sublime, espontaniamente reconhecemos nessas manifestações do gênio humano um luminoso reflexo do espírito de Deus.

O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. No amor o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua humanidade.

Não se trata apenas de saber o que Deus quer de cada um de nós nas várias situações da vida. O individuo deve fazer o que Deus quer

Se é muitíssimo grave e preocupante o fenômeno da eliminação de tantas vidas humanas nascentes ou encaminhadas para o seu ocaso, não o é menos o fato de à própria consciência, ofuscada por tão vastos condicionamentos, lhe custar cada vez mais perceber a distinção entre o bem e o mal, precisamente naquilo que toca o valor fundamental da vida humana.

O futuro da humanidade passa pela família. Só ela salva.

Fazei que o amor reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio se revele mais forte que qualquer debilidade a qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.

Ser Santo é lutar contra o pecado de todos os Dias.

Não se preocupe com suas falhas, no que tentou fazer, mas no que ainda é possível realizar.

O amor é a fundamental e originária vocação do ser humano.

O ser humano sem Deus não pode compreender a si mesmo; como, também, não poderá realizar-se sem Deus.

Pouco importam expressões como Sumo Pontífice, Vossa Santidade, Santo Padre. Importa o que provém da morte e da ressurreição de Cristo.

Aprendei a ouvir no silêncio a voz de Deus, que fala no mais fundo de cada um de nós.

Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão, não há perdão sem amor.

Cada um de nós tem tanto o desejo quanto o dever de conhecer a verdade de nosso próprio destino.

"Somos peregrinos nessa terra...Não sabemos até quando! Devemos encarar a *Vida*...Não com tristeza, mas com seriedade e esperança."

Nota: Papa João Paulo II - L’Osservatore Romano - ed. francesa - 16.10.2001 p.1

A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.