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Números, NM, 10:28, Nesta ordem, puseram-se em marcha os filhos de Israel, segundo os seus exércitos.
Por Números, Antigo TestamentoJoão, JO, 10:1, <J> - Em verdade, em verdade lhes digo: quem não entra no curral das ovelhas pela porta, mas sobe por outro lugar, esse é ladrão e salteador.</J>
Por João, Novo TestamentoEsse era o pensamento que assombrava minha cabeça. Eu nem sabia direito se queria estar certo ou errado, mas, como já disse antes, se é possível farejar uma mentira, a verdade também tem seu cheiro. Quanto ao ''não pode ser'', novamente me lembrei de Sherlock Holmes: ''Uma vez eliminado o impossível, o que sobra, por mais improvável que pareça, deve ser a verdade.''
Por Harlan CobenA sabedoria é a maior ferramenta que Deus nos deixou para controlarmos os nossos instintos.
Por Leonardo BrelazGênesis, GN, 40:19, Dentro de três dias, Faraó vai mandar cortar a sua cabeça e pendurá-lo numa árvore, e as aves comerão a sua carne.
Por Gênesis, Antigo Testamento2. Só temos consciência do Belo quando conhecemos o feio. Só temos consciência do bom, Quando conhecemos o mau. O grande e o pequeno são complementares. O alto e o baixo formam um todo O tom e o som se harmonizam. O antes e o depois seguem-se um ao outro. O passado e o futuro geram o tempo O longo e o curto se delimitam O ser e o não ser geram-se mutuamente. O sábio executa sua tarefa sem agir. O sábio tudo realiza - e nada considera seu. O sábio tudo faz e não se apega à sua obra. Tao Te King.
Por Lao-TséI Samuel, 1SM, 24:1, Quando Saul voltou de perseguir os filisteus, foi-lhe dito: - Eis que Davi está no deserto de En-Gedi.
Por I Samuel, Antigo TestamentoAlgumas coisas são inexplicáveis pra quem está de fora. Existem códigos secretos que só pertencem aos que partilharam a mesma mesa, o mesmo quarto, as mesmas brincadeiras, os mesmos pais. Talvez cumplicidade e camaradagem sejam as palavras certas pra definir esse tipo de amor, que começa com um "não me entrega que eu também não te entrego", e segue vida afora compreendendo os traumas ocultos, as dores disfarçadas, a raiva acumulada, a alegria infantil, a inércia justificada. Mesmo longe, as mãos se reconhecem e se apoiam. Mesmo sem palavras, o entendimento é real. E no fim das contas, é aquele olhar cúmplice ("não me dedura por favor...") que nos levanta e aquece. É aquele olhar que justifica e valida a beleza da vida, do mundo, das pessoas. E, de alguma forma que não sei dizer, traz alívio e paz. Não posso imaginar que aquilo que dividimos há tanto tempo me apazigue como fazem essas lembranças. Nada de mim está mais lá, apenas a memória de velhos pijamas de dormir e a voz suave de mamãe contando histórias pra explicar a vida e justificar o amor.
Por Fabíola Simões