Deuteronômio, Antigo Testamento

Sempre que receber uma conta de alguma coisa, agradeça imediatamente por ter recebido importância igual.

⁠Ele a amava e ela o amava. E a vida estava cheia de complicações estranhas e inesperadas.

Questionar tudo ao meu redor me fez experimentar pela primeira vez o equilíbrio na minha vida.

⁠A mudança é possível, se formos corajosos o suficiente para desejá-la.

Desce do alto de uma ladeira, Abaixo do calmo mormaço, Uma menina numa cadeira... Feita de rodas e de aço! Ela vem passear no lago... Na praça que nunca tem fim! No jardim ela troca a cadeira pelo balanço... E sorri ao sentir o toque do vento manso! Seus cabelos dourados parecem raios de Sol... Sua voz ao cantar, parece o som do rouxinol! Do outro lado ela avista outra cadeirante... De uma beleza mágica e deslumbrante! Então a loira volta para a sua cadeira... Para conversar com a amiga verdadeira! A outra cadeirante é linda e morena... Com uma conversa delicada e serena! As duas conversam entre lírios e alfazemas... Sobre os seus semelhantes problemas! A loira deixou de andar por causa de um acidente... Mesmo assim ela não desistiu de seguir em frente! A morena deixou de andar por causa de uma doença... Porém isto não fez diminuir a sua crença! Estas duas cadeirantes na beira do lago... Parecem duas fadas cheias de graça...

Lucas, Novo Testamento, LC, 11:42

Lucas, LC, 11:42, <J>Mas ai de vocês, fariseus! Porque vocês dão o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as hortaliças,</J> <J>e desprezam a justiça e o amor de Deus.</J> <J>Vocês deveriam fazer estas coisas, sem omitir aquelas.</J>

Tu, que não és senhor do teu amanhã, não adies o momento de gozar o prazer possível! Consumimos nossa vida a esperar e morremos empenhados nessa espera do prazer.

Aprecie a linguagem, experimente maneiras de falar, seja exuberante mesmo quando não lhe apetecer, porque a linguagem pode tornar seu mundo um lugar melhor para se viver.

O amor e a amizade são como o eco: dão tanto quanto recebem.

⁠esta poesia não te cortará já nasceu partida como choro de quem perdeu a mãe existe o corte de outra faca palavra fina ferida fervente ferinafacadorlírica corte de rio cinza cano cratera carvão cão vidro pluma a garrafa corta a água gavião do mangue toca de caranguejo puçá de siris tetéia de goiamuns a adaga corta a veia singra a solidão do branco partidapalavraperdida mas não se importe leitor esta poesia corta apenas o papel já nasceu partida como a asa do albatroz.