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“Para os pobres, é dura lex, sed lex. A lei é dura, mas é a lei. Para os ricos, é dura lex, sed latex. A lei é dura, mas estica”
Por Fernando SabinoExiste uma arte de viver que está muito acima do instinto humano básico de sobrevivência. Eu quero viver de uma forma bonita.
Por Jennie AllenA tristeza era uma hóspede melhor; pelo menos era silenciosa, confiável, consistente.
Por Douglas StuartJeremias, JR, 49:32, Os seus camelos serão para presa, e os seus muitos rebanhos de gado serão levados como despojo. Espalharei a todos os ventos aqueles que cortam os cabelos nas têmporas e de todos os lados lhes trarei a ruína`, diz o Senhor.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 40:39, No vestíbulo do portão havia duas mesas de um lado e duas do outro, para nelas se degolar os holocaustos e as ofertas pelo pecado e pela culpa.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 20:1, Por esse tempo, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal. O profeta Isaías, filho de Amoz, foi visitá-lo e lhe disse: - Assim diz o Senhor: ´Ponha em ordem a sua casa, porque você morrerá; você não vai escapar.`
Por II Reis, Antigo TestamentoLamentações de Jeremias, LM, 3:10, Foi para mim como um urso à espreita, como um leão pronto para atacar.
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoIsaías, IS, 13:22, As hienas uivarão nos seus castelos; os chacais, nos seus palácios de prazer. A hora da Babilônia está chegando, e os seus dias não serão prolongados.`
Por Isaías, Antigo TestamentoSe se morre de amor Se se morre de amor! – Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n’alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d’amor arrebentar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes ao morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D’amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração – abertos Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compreender o infinito, a imensidade E a natureza e Deus; gostar dos campos, D’aves, flores,murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, é não saber, não ter coragem Pra dizer que o amor que em nós sentimos; Temer qu’olhos profanos nos devassem O templo onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis d’lusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre!
Por Gonçalves Dias