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Marcos, MC, 8:35, <J>Pois quem quiser salvar a sua vida</J> <J>a perderá; e quem perder a vida por minha causa e por causa do evangelho, esse a salvará.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Ressurgir das Cinzas Sou forte, sou guerreira, tenho nas veias sangue de ancestrais. Levo a vida num ritmo de poema-canção, mesmo que haja versos assimétricos, mesmo que rabisquem, às vezes, a poesia do meu ser, mesmo assim, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caído ao chão”. Sou destemida, herança de ancestrais, não haja linha invisível entre nós meus passos e espaços estão contidos num infinito túnel, mesmo tendo na lembrança jovens e parentes que, diante da batalha deixaram a talha da vida se quebrar, mesmo tendo saudade cultivada no portão. Mesmo assim, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Sou guerreira como Luiza Mahin, Sou inteligente como Lélia Gonzáles, Sou entusiasta como Carolina de Jesus, Sou contemporânea como Firmina dos Reis Sou herança de tantas outras ancestrais. E, com isso, despertem ciúmes daqui e de lá, mesmo com seus falsos poderes tentem me aniquilar, mesmo que aos pés de Ogum coloquem espada da injustiça mesmo assim tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Sou da labuta, sou de luta, herança dos ancestrais, trabalhar, trabalhar, trabalhar, mesmo que nos novos tempos irmãos seduzidos pelo sucesso vil me traiam, nos traiam como judas sob a mesa, meu ganha-pão. Mesmo que esses irmãos finjam que não nos veem, estarei ali ou onde estiver, estarei de corpo ereto, inteira, pronunciando versos e eles versando sobre o poder, mesmo assim tenho esse mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Me abraço todos os dias, me beijo, me faço carinho, digo que me amo, enfim, sou vaidosa espiritual, mesmo com mágoas sedimentadas no peito, mesmo que riam da minha cara ou tirem sarro do meu jeito, mesmo assim tenho esse mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão”. Me fortaleço com os ancestrais, me fortaleço nos braços dos Erês. podem pensar que me verão caída ao chão, saibam que me levantarei não há poeiras para quem cultua seus ancestrais, mesmo estando num beco sem saída, levada por um mar de águas, mesmo que minha vida vire uma maré, vire tempestade, sei que vai passar. Porque são meus ancestrais que se reúnem num ritual secreto para me levantar. Eu darei a volta por cima e estarei em pé, coluna ereta, cheia de esperança, cheia de poesia e com muito axé por isso, desista, tenho este mantra em meu coração: “Nunca me verás caída ao chão.”

Por Esmeralda Ribeiro

Eu relevo as coisas e é por isso que eu desperto o rancor, a raiva, a emoção através da música. Sei que quem gosta sentirá o mesmo ouvindo quando ouvem o que canto.

Por Dave Grohl

⁠ O medo costuma ficar mais presente na vida de quem tenta alcançar voos mais altos, já que ficar no chão, rastejando, não oferece tantos riscos

Por Nosor Beluci

João, JO, 19:8, Pilatos, ouvindo tal declaração, ficou ainda mais atemorizado

Por João, Novo Testamento

Os Lírios Certa madrugada fria irei de cabelos soltos ver como crescem os lírios. Quero saber como crescem simples e belos – perfeitos! – ao abandono dos campos. Antes que o sol apareça, neblina rompe neblina com vestes brancas, irei. Irei no maior sigilo para que ninguém perceba contendo a respiração. Sobre a terra muito fria dobrando meus frios joelhos farei perguntas à terra. Depois de ouvir-lhe o segredo deitada por entre os lírios adormecerei tranqüila.

Por Henriqueta Lisboa

Salmos, SL, 44:23, Desperta! Por que dormes, Senhor? Desperta! Não nos rejeites para sempre!

Por Salmos, Antigo Testamento

O desejo de fazer deve sempre ser maior do que o medo de errar

Por Desconhecido

O sábio procura a sabedoria, o tolo encontrou-a.

Por Georg Lichtenberg

Elas não são gordas... São não-magras.

Por Eu, a Patroa e as Crianças