Quando você for ver o mar Seus olhos mergulhar na casa de Iemanjá A Bahia de todos os santos vão abençoar E verá seu interior festejar A lembrança de ser livre Na selva No barro No mangue Nas dunas de um corpo que baila No canto que o vento espalha Segue o barco Segue o rumo
A frase mais vista deste Autor.
Cobri-me de deslumbre e mágica E jurei de dedos cruzados Que eu ia converter Inverter os papéis Porque eu quero é viver Na mansidão Mansa fúria como o mar
Feito um cometa você chegou E me abraçou com todo ardor Fez a extinção das coisas más Levou o mar pro meu sertão Ser tão assim Assim tão só Nem mesmo o dó de uma canção Refrescava o chão Meu chão vermelho Era seco igual ao pão na mesa