Frases e palavras de impacto de Júlio Dinis!

A bondade é um rico manancial, que brota lágrimas ao toque da menor comoção.

Por Júlio Dinis

A aurora do amor é a quadra de devaneios e fantasias, em que a vida do coração principia e exerce sobre nós o seu mágico influxo.

Por Júlio Dinis

As mulheres não podem amar um homem em quem os olhares da mais afectuosa simpatia não insinuam calor ao coração.

Por Júlio Dinis

Saber sacrificar tudo a um dever é a principal e mais difícil ciência que nós temos de aprender na vida.

Por Júlio Dinis

Um amor bem verdadeiro, uma vida bem íntima com uma mulher, a quem se queira como amante, que se estime como irmã, que se venere com mãe, que se proteja como filha, é evidentemente o destino mais natural ao homem, o complemento da sua missão na terra.

Por Júlio Dinis

Ninguém sabe porque ama ou porque não ama. É uma coisa que se sente, mas que não se explica.

Por Júlio Dinis

Com o amor dá-se o mesmo que com o vinho. Perdoem-me as leitoras o pouco delicado da confrontação; mas bem vêem que ambos embriagam.

Por Júlio Dinis

Se nos dermos de coração a uma quimera, se ela, nas formas vagas e aéreas que reveste, nos sorrir e namorar, em vão julgamos tê-la pelo que verdadeiramente é; há sempre um ou outro momento em que a acreditamos realizável e até realizada.

Por Júlio Dinis

O homem dá a vida pelo amor, e julga não ter dado nada.

Por Júlio Dinis

“... Todos os caracteres nobres não adquirem, sem doloroso aprendizado, a desconsoladora ciência que se chama ceticismo. Cada ilusão que se desvanece é um golpe fundo no mais sensível da alma, e os conflitos da vida social deixam feridas que só lentamente cicatrizam...!”

Por Júlio Dinis

O amor é um som que reclama um eco.

Por Júlio Dinis

Há aparências de dureza que ocultam tesouros de sensibilidade e de afeto.

Por Júlio Dinis

...a gente é como as flores, que umas nascem com cores vermelhas, que alegram, outras com cores escuras que entristecem.

Por Júlio Dinis

Há poucas coisas tão fatalmente contagiosas como a alegria das pessoas sérias.

Por Júlio Dinis