Poder na Palavra
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Casimiro de Brito.

Peço a paz e o silêncio A paz dos frutos e a música de suas sementes abertas ao vento. Peço a paz e meus pulsos traçam na chuva um rosto e um pão. Peço a paz silenciosamente a paz, a madrugada em cada ovo aberto aos passos leves da morte. A paz peço, a paz apenas o repouso da luta no barro das mãos uma língua sensível ao sabor do vinho a paz clara, a paz quotidiana dos actos que nos cobrem de lama e sol. Peço a paz e o silêncio.

A frase mais vista deste Autor.

Segunda mais vista!

Casimiro de Brito.

Uns sofrem, outros julgam que são felizes.

Terceira mais vista!

Casimiro de Brito.

A dignidade com que morrem os animais: não têm nada para deixar.

Frases e palavras de impacto de Casimiro de Brito.!

Beijo-a no sono — beijo-a mentalmente não vá eu acordar a luz dos meus dias.

Por Casimiro de Brito.

Cuidado. O amor é um pequeno animal desprevenido, uma teia que se desfia pouco a pouco. Guardo silêncio para que possam ouvi-lo desfazer-se.

Por Casimiro de Brito.

A dignidade com que morrem os animais: não têm nada para deixar.

Por Casimiro de Brito.

Uns sofrem, outros julgam que são felizes.

Por Casimiro de Brito.

O poder dos outros não nos oprime mais do que o exercício do poder próprio. Falsos poderes.

Por Casimiro de Brito.

Peço a paz e o silêncio A paz dos frutos e a música de suas sementes abertas ao vento. Peço a paz e meus pulsos traçam na chuva um rosto e um pão. Peço a paz silenciosamente a paz, a madrugada em cada ovo aberto aos passos leves da morte. A paz peço, a paz apenas o repouso da luta no barro das mãos uma língua sensível ao sabor do vinho a paz clara, a paz quotidiana dos actos que nos cobrem de lama e sol. Peço a paz e o silêncio.

Por Casimiro de Brito.

Do Poema O problema não é meter o mundo no poema; alimentá-lo de luz, planetas, vegetação. Nem tão-pouco enriquecê-lo, ornamentá-lo com palavras delicadas, abertas ao amor e à morte, ao sol, ao vício, aos corpos nus dos amantes — o problema é torná-lo habitável, indispensável a quem seja mais pobre, a quem esteja mais só do que as palavras acompanhadas no poema.

Por Casimiro de Brito.

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