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Não confie em nenhum amigo sem defeitos, e ame uma mulher, não um anjo.

Por Doris Lessing

Fazer silêncio diante de uma nação que foi esfacelada pela violência no passado e continua reproduzindo seus métodos de tortura e exclusão do período do arbítrio é compactuar com crimes dos quais podemos nos tornar vítimas. Pior que isso: reeditar nas ruas do país marchas pela ordem clamando o retorno da ditadura é desconhecer os anos de sombra que envolveram o Brasil.

Por Daniela Arbex

Tudo o que é bom dura tempo o bastante para que se torne inesquecível.

Por Chorão

"O sentimento é uma flor delicada..."

Por Mestre Arievlis

Quem sabe, divide. Quem não sabe, pergunta.

Por Mario Sergio Cortella

Já te disse o quanto sou feliz por você não ser o irmão mais burro do mundo.

Por Damon Salvatore

Sabe quando você sente que não tem mais saída? Que tudo ao seu redor desabou e você se sente sozinha e perdida, sem saber para onde ir, pois não tem nada em volta, apenas a dor, a escuridão, o vazio e o medo. Achamos que estamos indo bem, e de repente tudo desmorona, e não sabemos mais o que fazer, a não ser pedir a Deus socorro, pois a esperança já se foi.

Por Rhuanna W.S.

I Coríntios, 1CO, 12:17, Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo ele fosse ouvido, onde estaria o olfato?

Por I Coríntios, Novo Testamento

Eu só sei interpretar um papel: eu mesmo.

Por Karl Lagerfeld

Existe um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é. Trata-se de um cavalo preto e lustroso que apesar de inteiramente selvagem – pois nunca morou antes em ninguém nem jamais lhe puseram rédeas nem sela – apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo: come às vezes na minha mão. Seu focinho é úmido e fresco. Eu beijo o seu focinho. Quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito. A menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo selvagem e suave. Aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome. Ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai. Se ele fareja e sente que um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e vai. Aviso também que não se deve temer o seu relinchar: a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera, a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.

Por Clarice Lispector