Fulton Sheen

Lucas, Novo Testamento, LC, 4:19

Lucas, LC, 4:19, <J>e proclamar o ano aceitável</J> <J>do Senhor.`</J>

Nota: Trecho do texto "Poupando a energia que resta", publicado em 24/03/11 na coluna de Paulo Coelho, no site Globo.com

Quantas coisas perdemos por medo de perder.

O orgulho é como um íman apontado constantemente para um objecto; a personalidade; porém, ao contrário do íman - ela não possui polo atractivo - repele em todas as direcções.

Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.

Ester, Antigo Testamento, ET, 4:17

Ester, ET, 4:17, Então Mordecai foi e fez tudo o que Ester lhe havia ordenado.

⁠Somos capazes de superar todas as barreiras que o destino prepara. Se você está passando por uma dificuldade saiba que isso também pôde ser superado, basta ter fé e acreditar que tudo irar dar certo. Lailison Douglas.

Ezequiel, Antigo Testamento, EZ, 28:17

Ezequiel, EZ, 28:17, Você ficou orgulhoso por causa da sua formosura; corrompeu a sua sabedoria por causa do seu resplendor. Por isso, eu o lancei por terra; eu o coloquei diante dos reis, para que o contemplem.

O universo não é nem hostil, nem amigável. É simplesmente indiferente.

Não raro, os que se encontram nas sombras da provação não mais precisam de nossas dádivas, nem de nossas meras palavras; esperam tão somente por nosso coração com a ansiedade e o enternecimento de quem aguarda uma luz.

Mesmo se o Estado defende os seus cidadãos do risco de serem tiranizados pela violência física (como acontece por princípio sob o sistema do capitalismo desenfreado), ele pode frustrar as nossas finalidades se não consegue nos proteger do abuso do poder econômico. Em um Estado deste tipo, quem é economicamente forte é também libre para tiranizar quem é economicamente fraco e privando-o de sua liberdade. Nestas condições, a liberdade econômica ilimitada pode ser autodestrutiva, da mesma forma que a liberdade física ilimitada; e o poder econômico pode ser tão perigoso como a violência física. De fato, aqueles que dispõe de um excedente de mercadorias podem impor a quem tem penúria uma servidão 'livremente' aceita, sem a violência.