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"Uma beleza que à nos livros é que quando os leios, consigo por um instante fugir de mim mesmo"

Por Wallace Avlys

Se quiser conquistar uma garota procure saber mais do que ela não gosta do que de uma coisa que ela goste,porque se você não falar algo que ela não goste você terá todo tempo do mundo para descobrir do que ela gosta!

Por Junior Loureiro

Êxodo, EX, 9:24, De maneira que havia chuva de pedras e fogo misturado com a chuva de pedras tão grave, como nunca houve em toda a terra do Egito, desde que veio a ser uma nação.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Não sei por onde vou, Não sei para onde vou ...Sei que não vou por aí!

Por José Régio

Ezequiel, EZ, 6:7, Os mortos cairão no meio de vocês, e vocês saberão que eu sou o Senhor.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Eu gosto do absurdo, ele acorda as células do cérebro. Fantasia é um ingrediente necessário na vida.

Por Dr. Seuss

Não fuja. Nem do seu pai, nem de si mesmo.

Por Evangelion: 1.11 You Are (Not) Alone

Sobre o amor "Nas diversas formas de amar, posso dizer que sempre amo à primeira vista. Admiro mesmo sem conhecer; observando pelas palavras, por uma forma íntegra de agir e uma maneira especial com que tratam as pessoas que nem ao menos conhece. Gosto de gente com conteúdo, com idéias, que sabe onde estão e quem são. Palavras vãs não acrescentam em nada no dicionário da minha história. Prefiro aos inteligentes do que belos, pois a beleza envelhece, mas as idéias se fortalecem.... Se não posso acrescentar, que não seja eu o divisor!!!! A medida que dou, acrescento algo em mim.

Por Rô Smith

Sempre que ele desanima, digo que, se eu sobrevivi em três continentes, não há obstáculos que ele não possa superar.

Por Jhumpa Lahiri

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade