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Zacarias, ZC, 1:2, - O Senhor ficou muito irado com os pais de vocês.

Por Zacarias, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 19:16, Quando se levantar testemunha falsa contra alguém, para o acusar de alguma transgressão,

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

⁠O homem que não honra a memória dos guerreiros que deram a vida lutando ao seu lado, não é digno de confiança de ninguém.

Por Leonardo Brelaz

Salmos, SL, 118:23, Isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Daniel, DN, 7:23, - Então ele disse: ´O quarto animal será um quarto reino na terra, que será diferente de todos os outros reinos. Ele devorará toda a terra, e a pisará com os pés, e a fará em pedaços.

Por Daniel, Antigo Testamento

Quero dizer que te amo só de amor. Sem idéias, palavras, pensamentos. Quero fazer que te amo só de amor. Com sentimentos, sentidos, emoções. Quero curtir que te amo só de amor. Olho no olho, cara a cara, corpo a corpo. Quero querer que te amo só de amor. São sombras as palavras no papel. Claro-escuros projetados pelo amor, dos delírios e dos mistérios do prazer. Apenas sombras as palavras no papel. Ser-não-ser refratados pelo amor no sexo e nos sonhos dos amantes. Fátuas sombras as palavras no papel. Meu amor te escrevo feito um poema de carne, sangue, nervos e sêmen. São versos que pulsam, gemem e fecundam. Meu poema se encanta feito o amor dos bichos livres às urgências dos cios e que jogam, brincam, cantam e dançam fazendo o amor como faço o poema. Quero da vida as claras superfícies onde terminam e começam meus amores. Eu te sinto na pele, não no coração. Quero do amor as tenras superfícies onde a vida é lírica porque telúrica, onde sou épico porque ébrio e lúbrico. Quero genitais todas as nossas superfícies. Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes, não depois da excitação. Meu grande amor, o infinito é um recomeço. Não há limites para se viver um grande amor. Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo. Não há limites para o fim de um grande amor. Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as nossas mucosas. A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro, para inventar deuses na solidão do nós. Por isso, a nudez, no amor, não satisfaz nunca. Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários. O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto.

Por Roberto Freire

Canção na plenitude Não tenho mais os olhos de menina nem corpo adolescente, e a pele translúcida há muito se manchou. Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura agrandada pelos anos e o peso dos fardos bons ou ruins. (Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.) O que te posso dar é mais que tudo o que perdi: dou-te os meus ganhos. A maturidade que consegue rir quando em outros tempos choraria, busca te agradar quando antigamente quereria apenas ser amada. Posso dar-te muito mais do que beleza e juventude agora: esses dourados anos me ensinaram a amar melhor, com mais paciência e não menos ardor, a entender-te se precisas, a aguardar-te quando vais, a dar-te regaço de amante e colo de amiga, e sobretudo força — que vem do aprendizado. Isso posso te dar: um mar antigo e confiável cujas marés — mesmo se fogem — retornam, cujas correntes ocultas não levam destroços mas o sonho interminável das sereias. Do livro "Secreta Mirada", Editora Mandarim - São Paulo, 1997, pág. 151.

Por Lya Luft

⁠"Quem tem uma vida interessante, tem muito o que fazer. Só gente vazia é pequena, com uma existência medíocre gasta tempo se metendo na vida alheia."

Por Wallace Avlys

Ao lado do homem vou crescendo Defendo-me da morte quando dou Meu corpo ao seu desejo violento E lhe devoro o corpo lentamente Mesa dos sonhos no meu corpo vivem Todas as formas e começam Todas as vidas Ao lado do homem vou crescendo E defendo-me da morte povoando de novos sonhos a vida.

Por Alexandre O'Neill

Nus à meta.

Por Benito Mussolini