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razão nenhuma o que escrevo é apenas parte do que sinto a outra parte finjo que minto e acredito

Por Lau Siqueira

Passava os dias ali, quieto, no meio das coisas miúdas. E me encantei.

Por Manoel de Barros

⁠Acha que sei de como sofreu, como se sente, quem você é, porque li "Oliver Twist"?

Por Gênio Indomável (filme)

Deuteronômio, DT, 16:1, - Guardem o mês de abibe e celebrem a Páscoa do Senhor, seu Deus, porque, no mês de abibe, o Senhor, seu Deus, os tirou do Egito, de noite.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Estava infeliz. Por mim, o sol poderia ter derretido todo o azul do céu. Aí o céu seria tão infeliz quanto eu.

Por Benjamin Alire Sáenz

Isaías, IS, 6:6, Então um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que havia tirado do altar com uma pinça.

Por Isaías, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 21:15, Quando Jezabel ouviu que Nabote tinha sido apedrejado e estava morto, disse a Acabe: - Levante-se e tome posse da vinha que Nabote, o jezreelita, não quis dar a você por dinheiro. Porque Nabote não está mais vivo; morreu.

Por I Reis, Antigo Testamento

⁠Para progredir, devemos parar de tratar nossos oponentes como nossos inimigos.

Por Joe Biden

Se me puderes ouvir O poder ainda puro das tuas mãos é mesmo agora o que mais me comove descobrem devagar um destino que passa e não passa por aqui à mesa do café trocamos palavras que trazem harmonias tantas vezes negadas: aquilo que nem ao vento sequer segredamos mas se hoje me puderes ouvir recomeça, medita numa viagem longa ou num amor talvez o mais belo

Por José Tolentino Mendonça

Anjo Bento Destes que campam no mundo Sem ter engenho profundo E, entre gabos dos amigos, Os vemos em papafigos Sem tempestade, nem vento: Anjo Bento! De quem com letras secretas Tudo o que alcança é por tretas, Baculejando sem pejo, Por matar o seu desejo, Desde a manhã té à tarde: Deus me guarde! Do que passeia farfante, Muito prezado de amante, Por fora luvas, galões, Insígnias, armas, bastões, Por dentro pão bolorento: Anjo Bento! Destes beatos fingidos, Cabisbaixos, encolhidos, Por dentro fatais maganos, Sendo nas caras uns Janos: Que fazem do vício alarde: Deus me guarde! Que vejamos teso andar Quem mal sabe engatinhar, Muito inteiro e presumido, Ficando o outro abatido Com maior merecimento: Anjo Bento! Destes avaros mofinos, Que põem na mesa pepinos, De toda a iguaria isenta, Com seu limão e pimenta, Porque diz que o queima e arde: Deus me guarde!

Por Gregório de Matos