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Se a única coisa de que o homem terá certeza é a morte; a única certeza do brasileiro é o carnaval no próximo ano.

Por Graciliano Ramos

Se quer que seus filhos tenham os pés no chão, coloque-lhes algumas responsabilidades nos ombros.

Por Abigail Van Buren

Decidi pelo menos tentar mudar, devo a todos que amo e a todos que me amam. A pior parte tem sido sentir que estou em dívida comigo mesma, e talvez isso fique mais fácil.

Por Euphoria

II Tessalonicenses, 2TS, 3:10, Porque, quando ainda estávamos com vocês, ordenamos isto: ´Se alguém não quer trabalhar, também não coma.`

Por II Tessalonicenses, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 12:20, Os servos de Joás se levantaram, fizeram uma conspiração e mataram Joás na casa de Milo, que fica na descida para Sila.

Por II Reis, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 28:14, Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Porei um jugo de ferro sobre o pescoço de todas estas nações, para servirem Nabucodonosor, rei da Babilônia; e elas o servirão. Até os animais selvagens eu entreguei a ele.`

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Um elefante morto é um cadáver, não é carne.

Por Adú (filme)

Para de dizer que eu te traí Meu coração não te pertence mais Solteiro não trai

Por Gustavo Mioto

Hino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?

Por Vladimir Maiakóvski

Ninguém pode governar através do medo.

Por A Princesa (filme)