Veja outros textos inspiradores!

Marcos, MC, 13:3, Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, diante do templo, quando Pedro, Tiago, João e André lhe perguntaram em particular:

Por Marcos, Novo Testamento

Gênesis, GN, 49:14, Issacar é jumento de ossos fortes, deitado entre os rebanhos de ovelhas.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Não há amor da parte de um ser sem liberdade. Ao que ele chama o seu amor é à paixão dessa liberdade.

Por Alain Bosquet

A falsa modéstia é uma das últimas chances ofertadas ao ego.

Por Randerson Figueiredo.

Levítico, LV, 25:32, Mas, com respeito às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua propriedade, os levitas terão direito perpétuo de resgate.

Por Levítico, Antigo Testamento

Finalmente entendi o que o verdadeiro amor realmente significa… Amar significa pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa quão dolorosa seja sua escolha.

Por John Tyree

Queria saber antes o que sei agora.

Por Heartstopper (série)

"⁠Se os socialistas entendessem de economia, não seriam socialistas".

Por Friedrich Hayek

Seria muito mais fácil desistir dos resultados se todas as escolhas dessem certo. E por que não deveriam? Na realidade única não existem ações erradas, apenas novas ações. Mas a personalidade do ego gosta de ver as coisas interligadas. Chegar em segundo lugar hoje é melhor do que chegar em terceiro ontem, e amanhã quero ser o primeiro. Esse tipo de pensamento linear reflete uma concepção grosseira do progresso.

Por Deepak Chopra

Jaguadarte Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos. “Foge do Jaguadarte, o que não morre! Garra que agarra, bocarra que urra! Foge da ave Felfel, meu filho, e corre Do frumioso Babassurra!” Êle arrancou sua espada vorpal E foi atrás do inimigo do Homundo. Na árvora Tamtam êle afinal Parou, um dia, sonilundo. E enquanto estava em sussustada sesta, Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo, Sorrelfiflando através da floresta, E borbulia um riso louco! Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante! Cabeça fere, corta, e, fera morta, Ei-lo que volta galunfante. “Pois então tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços, homenino meu! Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!” Êle se ria jubileu. Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos.

Por Augusto de Campos