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Apocalipse, AP, 3:9, <J>Eis o que eu farei com alguns dos que são da sinagoga de Satanás,</J> <J>desses que se declaram judeus e não são, mas mentem. Eis que farei com que venham até você, prostrem-se aos seus pés</J> <J>e reconheçam que eu amo você.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoMinha casa volante De vazio e sonho. O trapézio em que Me equilibro desde O dia em que nasci. A jaula das feras Com que convivo. Os palhaços que Nos reproduzem. Os domadores que A nem todos domam. As amazonas que Não sabem amar. O público que não Nos vê e não aplaude. Circo: círculo Concêntrico desta Roda viva De purgação E espera. Mas se o circo parte Fico ainda mais só.
Por Antônio Rangel BandeiraOs essencialistas veem as soluções de concessão como parte inerente da vida, não como algo negativo. Em vez de indagar: “Do que tenho que abrir mão?”, perguntam: “Em que quero investir tudo?” O impacto cumulativo dessa pequena mudança de ponto de vista pode ser profundo.
Por Greg MckeownSAUDOSISMO MUSICAL Gostaria de expor um pouco das minhas divagações e conceitos a respeito do saudosismo que ataca o coração dos mais sensíveis a um conjunto de sons compostos e dispostos de forma a chamar música, um relacionamento sem DR entre o tripé sonoro, harmonia, melodia e ritmo. Quem não se lembra daquela música popular que se fazia com melodia, harmonia e ritmo em doses exatas de elegância inteligência e "wit" ? E de letras que, quando eram boas falavam de sentimentos profundos. E, quando eram ótimas, de sentimentos superficiais, mas sempre com pitadas perfeitas de sincera ironia. Para completar, era uma música popular que só ficava bem nas vozes de cantores e cantoras que sabiam cantar - digo, que faziam questão de decorar as letras e colocar as notas nos lugares certos, enfeitando ainda mais a melodia com peculiares intervenções e interpretações. No dia em que se escrever a história de como as emoções humanas se transformam à luz difusa do abat-jour lilás, será para esses cantores e cantoras e suas canções que teremos que apelar. Hoje estou com o espírito aberto e, também, mostrar um pouco da minha face oculta do conhecimento geral da matéria em questão. Muitos dos que me conhecem me ouvem divulgando a Música Popular Brasileira (MPB) mas quero falar dos diamantes lapidados da música internacional, que se transforma em música popular internacional. Vocês sabem do que estou falando: de The man I love, com Billie Holiday; When I fall in love, com Nat King Cole; I get a kick out of you, e, My way com Frank Sinatra; My funny Valentine, com Sarah Vaughan; The lady is a tramp, com Ella Fitzgerald, Night na day, April in Paris, As time goes by, canções que milagrosamente conseguiram sobreviver à zorra que nos azucrinou nas trevas dos últimos anos. E sabem por que sobreviveram ? Porque foram escritas para isso. Seus autores quando abriram os pianos e fizeram pontas nos lápis, há muitos e muitos anos, imaginaram que haveria um futuro e capricharam para não desapontar os pôsteres. Mesmo com toda evolução tecnológica e o advento da internet, não é raro nos depararmos com postagens de saudosistas de almas sublimes, brindadas e nos brindando com tais lembranças. Música boa não passa, não esquece e não morre...(Mais uma taça de vinho, por favor...rs)
Por Marcos MarquesII Samuel, 2SM, 7:2, o rei disse ao profeta Natã: - Veja! Estou morando num palácio feito de cedro, mas a arca de Deus se encontra numa tenda.
Por II Samuel, Antigo TestamentoJosué, JS, 6:24, Porém queimaram a cidade e tudo o que havia nela; tão somente a prata, o ouro e os utensílios de bronze e de ferro deram para o tesouro da Casa do Senhor.
Por Josué, Antigo Testamento