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Ezequiel, EZ, 13:19, Vocês me profanaram no meio do meu povo por punhados de cevada e por pedaços de pão, para matarem pessoas que não deveriam morrer e para deixarem com vida aqueles que não deveriam viver, mentindo, assim, ao meu povo, que escuta mentiras.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 22:25, Por isso, o Senhor me retribuiu segundo a minha justiça, conforme a minha pureza, na sua presença.
Por II Samuel, Antigo TestamentoWonder had gone away, and he had forgotten that all life is only a set of pictures in the brain, among which there is no difference betwixt those born of real things and those born of inward dreamings, and no cause to value the one above the other.
Por H.P. LovecraftÊxodo, EX, 7:12, Pois cada um deles jogou o seu bordão, e eles viraram serpentes; mas o bordão de Arão devorou os bordões deles.
Por Êxodo, Antigo TestamentoDa chegada do amor Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice. Sempre quis um amor que coubesse no que me disse. Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor. Sempre quis um amor cujo BOM DIA! morasse na eternidade de encadear os tempos: passado presente futuro coisa da mesma embocadura sabor da mesma golada. Sempre quis um amor de goleadas cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse. Sempre quis um amor que não se incomodasse quando a poesia da cama me levasse. Sempre quis uma amor que não se chateasse diante das diferenças. Agora, diante da encomenda metade de mim rasga afoita o embrulho e a outra metade é o futuro de saber o segredo que enrola o laço, é observar o desenho do invólucro e compará-lo com a calma da alma o seu conteúdo. Contudo sempre quis um amor que me coubesse futuro e me alternasse em menina e adulto que ora eu fosse o fácil, o sério e ora um doce mistério que ora eu fosse medo-asneira e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor, sempre quis um amor que sem tensa-corrida-de ocorresse. Sempre quis um amor que acontecesse sem esforço sem medo da inspiração por ele acabar. Sempre quis um amor de abafar, (não o caso) mas cuja demora de ocaso estivesse imensamente nas nossas mãos. Sem senãos. Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução. Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o "garantido" amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse. Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso. Sempre quis um amor não omisso e que suas estórias me contasse. Ah, eu sempre quis uma amor que amasse. Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 1999,
Por Elisa Lucinda#Quem #é #capaz #de #amar... E trair ao mesmo tempo ? Será eu ?... Será você ?... Talvez o vento... Responda quem puder... Essa minha indagação... Doar sem receber... Receber sem merecer... Alguém merece a confiança ilimitada? Acreditar que dali não viria... A cruel punhalada... Trai com um sorriso... Em ato banal... Sentindo alegria... Enquanto faz o mal... Colecionar decepção... Para mim não é normal... Aperta meu coração... Perco a fé ... Desistimula a crer... Nas pessoas por final... Em mais um dia... Compreendo então... Embora não aceite... Tamanha ilusão... De onde menos se espera... Na alma se recebe a punhalada... Ao traído um triste ai... Para quem traiu ... Não foi nada... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal NogueiraPros parceiros, tenho a oferecer minha presença. Talvez até confusa, mas real e intensa.
Por Racionais MC'sO q fiz hoje? O que sempre faço. Encontrei uns amigos, disse umas mentiras e os joguei em uma situaçoã suicida...
Por John ConstantineLucas, LC, 8:6, <J>Outra parte caiu sobre a pedra e, tendo crescido, secou por falta de umidade.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoMeu destino é de tal ordem, meu amigo, que a minha sogra tem o nome de Felicidade”. -
Por Bernardo Guimarães