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Vou ter que te tirar na marra do meu coração. Eu vou ter que dar um jeito e me virar com essa saudade.
Por Clayton e RomárioAtenção à sétima onda! É imprevisível. Durante muito tempo é normal, desenrola-se numa sequência monótona, adapta-se à anterior. Mas por vezes rebenta. (...) Ela é despreocupada, inofensiva, rebelde, varre tudo e constrói tudo de novo. Para ela não há um antes, apenas um agora. Depois dela, tudo é diferente. Melhor ou pior? Só alguns podem julgar, aqueles que foram apanhados por ela, que tiveram coragem de se entregar a ela e de deixar se enfeitiçar.
Por Daniel GlattauerIsaías, IS, 21:17, E o que restar do número dos flecheiros, homens valentes dos filhos de Quedar, será diminuto, porque assim o disse o Senhor, o Deus de Israel.
Por Isaías, Antigo TestamentoAssuma sua mente, brother E chegue a uma poderosa conclusão De que os blacks não querem ofender a ninguém, brother O que nós queremos é dançar Dançar, dançar e curtir muito som
Por Gerson King ComboSalmos, SL, 115:8, Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e todos os que neles confiam.
Por Salmos, Antigo TestamentoLucas, LC, 24:29, Mas eles o convenceram a ficar, dizendo: - Fique conosco, porque é tarde, e o dia já está chegando ao fim. E entrou para ficar com eles.
Por Lucas, Novo TestamentoGrandes são os desertos Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Não são algumas toneladas de pedras ou tijolos ao alto Que disfarçam o solo, o tal solo que é tudo. Grandes são os desertos e as almas desertas e grandes Desertas porque não passa por elas senão elas mesmas, Grandes porque de ali se vê tudo, e tudo morreu. Grandes são os desertos, minha alma! Grandes são os desertos. Não tirei bilhete para a vida, Errei a porta do sentimento, Não houve vontade ou ocasião que eu não perdesse. Hoje não me resta, em vésperas de viagem, Com a mala aberta esperando a arrumação adiada, Sentado na cadeira em companhia com as camisas que não cabem, Hoje não me resta (à parte o incômodo de estar assim sentado) Senão saber isto: Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Grande é a vida, e não vale a pena haver vida, Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem) Acendo o cigarro para adiar a viagem, Para adiar todas as viagens. Para adiar o universo inteiro. Volta amanhã, realidade! Basta por hoje, gentes! Adia-te, presente absoluto! Mais vale não ser que ser assim. Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro, E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito. Mas tenho que arrumar mala, Tenho por força que arrumar a mala, A mala. Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão. Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala. Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas, A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino. Tenho que arrumar a mala de ser. Tenho que existir a arrumar malas. A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte. Olho para o lado, verifico que estou a dormir. Sei só que tenho que arrumar a mala, E que os desertos são grandes e tudo é deserto, E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci. Ergo-me de repente todos os Césares. Vou definitivamente arrumar a mala. Arre, hei de arrumá-la e fechá-la; Hei de vê-la levar de aqui, Hei de existir independentemente dela. Grandes são os desertos e tudo é deserto, Salvo erro, naturalmente. Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado! Mais vale arrumar a mala. Fim.
Por Álvaro de CamposNúmeros, NM, 10:19, Sobre o exército da tribo dos filhos de Simeão estava Selumiel, filho de Zurisadai,
Por Números, Antigo Testamento