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I Samuel, 1SM, 11:1, Então Naás, que era amonita, foi e sitiou Jabes-Gileade. E todos os homens de Jabes disseram a Naás: - Faça uma aliança conosco, e nós o serviremos.
Por I Samuel, Antigo TestamentoLucas, LC, 5:13, E Jesus, estendendo a mão, tocou nele, dizendo: <J> - Quero, sim. Fique limpo!</J> E, no mesmo instante, a lepra daquele homem desapareceu.
Por Lucas, Novo TestamentoI Samuel, 1SM, 24:11, Veja, meu pai, veja aqui na minha mão a ponta do seu manto. Por eu haver cortado a ponta do seu manto sem matá-lo, reconheça e veja que não há em mim nem mal nem rebeldia. Nunca pequei contra o rei, ainda que ele esteja à caça da minha vida para tirá-la de mim.
Por I Samuel, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 17:38, Não se esqueçam da aliança que fiz com vocês e não adorem outros deuses.
Por II Reis, Antigo TestamentoI João, 1JO, 4:1, Amados, não deem crédito a qualquer espírito, mas provem os espíritos para ver se procedem de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído mundo afora.
Por I João, Novo TestamentoO amor tem atitudes discretas porém agradáveis e incomparáveis em qualquer relação. Amar alguém está acima do nosso querer ou escolher, e é isto que nos leva a ter atitudes que surpreendem até a nós mesmos. Os cuidados que o amor nos ensina a ter são totalmente adversos a nossa natureza. Passamos a fazer o que jamais faríamos por alguém, somente para que este alguém se sinta feliz e segura ao nosso lado. Seria o mesmo que deixarmos de viver uma aventura fantasiosa para vivermos uma realidade gostosa e sincera. O amor são sentimentos que fazem a diferença quando acordamos, é aquela vontade que nos dá de sonhar em construir uma história juntos, cheia de sentimentos, de reciprocidade, de carinhos, carícias, respeito, saudades, e quando alguém nos perguntar o que é amor, você poder responder com um sorriso estampado nos lábios: Ah, o que é o amor? O amor é isto tudo aí.
Por Cecilia SfalsinNão se mate Carlos, sossegue, o amor é isso que você está vendo: hoje beija, amanhã não beija, depois de amanhã é domingo e segunda-feira ninguém sabe o que será. Inútil você resistir ou mesmo suicidar-se. Não se mate, oh não se mate, Reserve-se todo para as bodas que ninguém sabe quando virão, se é que virão. O amor, Carlos, você telúrico, a noite passou em você, e os recalques se sublimando, lá dentro um barulho inefável, rezas, vitrolas, santos que se persignam, anúncios do melhor sabão, barulho que ninguém sabe de quê, praquê. Entretanto você caminha melancólico e vertical. Você é a palmeira, você é o grito que ninguém ouviu no teatro e as luzes todas se apagam. O amor no escuro, não, no claro, é sempre triste, meu filho, Carlos, mas não diga nada a ninguém, ninguém sabe nem saberá. Não se mate
Por Carlos Drummond de Andrade