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⁠Clareza sobre o que é importante fornece clareza sobre o que não importa.

Por Cal Newport

Sempre que você achar que alguma situação ou alguma pessoa está arruinando sua vida, é na verdade você quem está arruinando sua vida. Sentir-se como uma vítima é uma maneira desastrosa de passar pela vida.

Por Charlie Munger

Números, NM, 16:24, - Fale a toda esta congregação, dizendo: ´Afastem-se da habitação de Corá, Datã e Abirão.`

Por Números, Antigo Testamento

Gálatas, GL, 3:29, E, se vocês são de Cristo, são também descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.

Por Gálatas, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 11:29, Sibecai, husatita; Ilai, aoíta;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Isaías, IS, 49:2, Ele fez a minha boca como uma espada aguda, na sombra da sua mão me escondeu. Ele fez de mim uma flecha polida, e me guardou na sua aljava.

Por Isaías, Antigo Testamento

Porque casais eram o que a sociedade queria, para o quais foi construída. Mas talvez eles não estivessem se movendo em direção a nada, talvez simplesmente estivessem navegando na inércia.

Por Emily Gould

⁠O destino sempre consegue o que quer, não importa o quanto tentemos evitar.

Por Kresley Cole

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Jó, JÓ, 6:1, Então Jó respondeu:

Por Jó, Antigo Testamento