Veja outros textos inspiradores!

O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.

Por Jean de la Bruyere

João, JO, 19:18, Ali o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

Por João, Novo Testamento

A CRÕNICA é um gênero de entretenimento. O romancista, o poeta e o contista não precisam e é bom que não precisem entreter o leitor. O cronista é um cara que aparece no século 19, com a imprensa, e a crônica surge para amaciar o jornal. Uma espécie de recreio do jornal, em que o leitor está lendo sobre absurdos, dá uma respirada. É uma brisa no jornal. Então, tenho essa consciência de que meu papel ali é de entreter o leitor. Entretenimento é visto, geralmente, com preconceito. Como se o entretenimento fosse inimigo da reflexão e da profundidade. Eu discordo. Você pode entreter pelo humor, pela comédia, pelo lirismo. Nosso maior cronista, Rubem Braga, não é um cronista que tinha o humor como sua principal característica. Ele era, principalmente, lírico. Muitas vezes, a crônica dele é triste e nos deixa tristes, mas a tristeza pode ser, de certa forma, uma maneira de entretenimento. Uma certa melancolia é uma maneira de saborear a vida e encará-la. Tenho isso em vista quando escrevo crônicas: chegar até meu público e tentar falar alguma coisa que seja prazerosa.

Por Antonio Prata

Um Nome -Vou guardar as tuas mãos na paixão que tenho por ti, mas não te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber. Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos amarmo-nos. Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui. Pertencia a outra paixão, e já a esqueci. Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...

Por Al Berto

E tens o direito de ser livre ninguém nesse mundo pode impedir Porém não espere por esse direito Acorde, Levante, Lute!

Por Edson Gomes

II Reis, 2RS, 16:6, Naquele tempo, Rezim, rei da Síria, restituiu Elate à Síria e expulsou dela os homens de Judá. Os sírios foram para Elate e ficaram morando ali até o dia de hoje.

Por II Reis, Antigo Testamento

As Palavras São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?

Por Eugénio de Andrade

Devemos prometer somente o que podemos entregar e entregar mais do que prometemos.

Por Jean Rozwadowski

É de bom cidadão preferir as palavras que salvam às palavras que agradam.

Por Demóstenes

As crianças não eram animais de estimação, nem móveis, nem itens colocados na terra para dar prazer às pessoas que os possuíam...

Por C. J. Box