Veja outros textos inspiradores!

Marcos, MC, 7:3, Porque os fariseus e todos os judeus, observando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos.

Por Marcos, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 28:2, O rei Davi se pôs em pé e disse: - Meus irmãos e meu povo, escutem! Eu tive a intenção de edificar um templo onde pudesse repousar a arca da aliança do Senhor e para que fosse o estrado dos pés do nosso Deus. Eu havia feito preparativos para essa construção.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

⁠Vocês se julgam boas pessoas. Não são boas pessoas. Acreditem. Não existem pessoas boas. Eu era como vocês. Achava que trabalhar duro e jogar limpo me levaria ao sucesso e a felicidade. Que nada.

Por Eu me importo (filme)

A vontade de humor – a tentativa de enxergar as coisas numa perspectiva engraçada – constitui um truque útil para a arte de viver.

Por Viktor Frankl

Difícil é ser otimista. Urgente é ser otimista.

Por José Eduardo Agualusa

I Crônicas, 1CR, 8:2, Noá, o quarto, e Rafa, o quinto.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por Alphonsus de Guimaraens

Romanos, RM, 6:10, Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

Por Romanos, Novo Testamento

Atos, AT, 3:3, Quando ele viu Pedro e João, que iam entrar no templo, pediu que lhe dessem uma esmola.

Por Atos, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 15:16, Saindo de Tirza, Menaém destruiu a cidade de Tifsa e todos os seus moradores, bem como toda aquela região. Porque não abriram o portão da cidade, ele a devastou. Até rasgou o ventre de todas as mulheres grávidas.

Por II Reis, Antigo Testamento