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Pecado Original Ah, quem escreverá a história do que poderia ter sido? Será essa, se alguém a escrever, A verdadeira história da humanidade. O que há é só o mundo verdadeiro, não é nós, só o mundo; O que não há somos nós, e a verdade está aí. Sou quem falhei ser. Somos todos quem nos supusemos. A nossa realidade é o que não conseguimos nunca. Que é daquela nossa verdade — o sonho à janela da infância? Que é daquela nossa certeza — o propósito a mesa de depois? Medito, a cabeça curvada contra as mãos sobrepostas Sobre o parapeito alto da janela de sacada, Sentado de lado numa cadeira, depois de jantar. Que é da minha realidade, que só tenho a vida? Que é de mim, que sou só quem existo? Quantos Césares fui! Na alma, e com alguma verdade; Na imaginação, e com alguma justiça; Na inteligência, e com alguma razão — Meu Deus! meu Deus! meu Deus! Quantos Césares fui! Quantos Césares fui! Quantos Césares fui!

Por Álvaro de Campos

Ainda na primeira história tive a certeza que não iria parar. Não estava em busca do tempo perdido, mas sim atrás dos sentimentos que me fazem processar um tanto que aprendi da história e da vida.

Por Ilko Minev

⁠Para mim, o futebol não é o fim das coisas. O futebol é um meio para que a vida seja melhor.

Por Fernando Diniz

⁠Arabella era boa em fazer a vida parecer fácil, exceto quando de repente, e de forma dramática, não era mais...

Por John Lanchester

Não existe pecado nem virtude. Só existe a merda que as pessoas fazem.

Por Karin Slaughter

Neemias, NE, 7:31, Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.

Por Neemias, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 31:23, O Senhor deu esta ordem a Josué, filho de Num: - Seja forte e corajoso, porque você levará os filhos de Israel para a terra que, sob juramento, lhes prometi; e eu estarei com você.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Se você se deitar na grama, pode sentir as batidas do coração do mundo. (Ganyu)

Por Genshin Impact

Amamos desejar mais do que amamos o objeto de nosso desejo.

Por Friedrich Nietzsche

stop a vida parou ou foi o automóvel?

Por Carlos Drummond de Andrade