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II Crônicas, 2CR, 25:5, Amazias congregou os homens de Judá e os pôs, segundo as suas famílias, sob chefes de mil e chefes de cem, por todo o Judá e Benjamim. Contou os que tinham vinte anos de idade para cima e descobriu que havia trezentos mil homens escolhidos capazes de sair à guerra e manejar lança e escudo.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Nosso caminho pode nos levar a muitos lugares, e, para aprender sobre eles, é preciso ser como a água e nos adaptarmos ao curso dos acontecimentos. Como o mundo nunca se adaptará a nós, devemos ser flexíveis como o bambu, que balança com o vento mas não se quebra.

Por Allan Percy

Se para você 2+2 é igual a 5, você está certo, e eu em paz.

Por Bob Proctor

⁠Da um Bom dia a alguém, você não vai perder seu tempo. Mas vai fazer pessoas feliz, por lembrar e deseja um belíssimo dia!

Por Dheffsanttos

II Reis, 2RS, 21:15, Porque fizeram o que era mau aos meus olhos e me provocaram à ira, desde o dia em que os pais deles saíram do Egito até o dia de hoje.

Por II Reis, Antigo Testamento

O que mais me faz admirar alguém é a atitude que tem com relação aos próprios erros.

Por Bianca Toledo

O CORVO Em certo dia, à hora, à hora Da meia-noite que apavora, Eu caindo de sono e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi à porta Do meu quarto um soar devagarinho E disse estas palavras tais: "É alguém que me bate à porta de mansinho; Há de ser isso e nada mais." Ah! bem me lembro! bem me lembro! Era no glacial dezembro; Cada brasa do lar sobre o chão refletia A sua última agonia. Eu, ansioso pelo sol, buscava Sacar daqueles livros que estudava Repouso (em vão!) à dor esmagadora Destas saudades imortais Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora, E que ninguém chamará jamais. E o rumor triste, vago, brando, Das cortinas ia acordando Dentro em meu coração um rumor não sabido Nunca por ele padecido. Enfim, por aplacá-lo aqui no peito, Levantei-me de pronto e: "Com efeito (Disse) é visita amiga e retardada Que bate a estas horas tais. É visita que pede à minha porta entrada: Há de ser isso e nada mais." Minha alma então sentiu-se forte; Não mais vacilo e desta sorte Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora - Me desculpeis tanta demora. Mas como eu, precisando de descanso, Já cochilava, e tão de manso e manso Batestes, não fui logo prestemente, Certificar-me que aí estais." Disse: a porta escancaro, acho a noite somente, Somente a noite, e nada mais. Com longo olhar escruto a sombra, Que me amedronta, que me assombra, E sonho o que nenhum mortal há já sonhado, Mas o silêncio amplo e calado, Calado fica; a quietação quieta: Só tu, palavra única e dileta, Lenora, tu como um suspiro escasso, Da minha triste boca sais; E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço; Foi isso apenas, nada mais. Entro co'a alma incendiada. Logo depois outra pancada Soa um pouco mais tarde; eu, voltando-me a ela: "Seguramente, há na janela Alguma coisa que sussurra. Abramos. Ela, fora o temor, eia, vejamos A explicação do caso misterioso Dessas duas pancadas tais. Devolvamos a paz ao coração medroso. Obra do vento e nada mais." Abro a janela e, de repente, Vejo tumultuosamente Um nobre Corvo entrar, digno de antigos dias. Não despendeu em cortesias Um minuto, um instante. Tinha o aspecto De um lord ou de uma lady. E pronto e reto Movendo no ar as suas negras alas. Acima voa dos portais, Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas; Trepado fica, e nada mais. Diante da ave feia e escura, Naquela rígida postura, Com o gesto severo - o triste pensamento Sorriu-me ali por um momento, E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas Vens, embora a cabeça nua tragas, Sem topete, não és ave medrosa, Dize os teus nomes senhoriais: Como te chamas tu na grande noite umbrosa?" E o Corvo disse: "Nunca mais." Vendo que o pássaro entendia A pergunta que lhe eu fazia, Fico atônito, embora a resposta que dera Dificilmente lha entendera. Na verdade, jamais homem há visto Coisa na terra semelhante a isto: Uma ave negra, friamente posta, Num busto, acima dos portais, Ouvir uma pergunta e dizer em resposta Que este é o seu nome: "Nunca mais." No entanto, o Corvo solitário Não teve outro vocabulário, Como se essa palavra escassa que ali disse Toda sua alma resumisse. Nenhuma outra proferiu, nenhuma, Não chegou a mexer uma só pluma, Até que eu murmurei: "Perdi outrora Tantos amigos tão leais! Perderei também este em regressando a aurora." E o Corvo disse: "Nunca mais." Estremeço. A resposta ouvida É tão exata! é tão cabida! "Certamente, digo eu, essa é toda a ciência Que ele trouxe da convivência De algum mestre infeliz e acabrunhado Que o implacável destino há castigado Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga, Que dos seus cantos usuais Só lhe ficou, na amarga e última cantiga, Esse estribilho: "Nunca mais." Segunda vez, nesse momento, Sorriu-me o triste pensamento; Vou sentar-me defronte ao Corvo magro e rudo; E mergulhando no veludo Da poltrona que eu mesmo ali trouxera Achar procuro a lúgubre quimera. A alma, o sentido, o pávido segredo Daquelas sílabas fatais, Entender o que quis dizer a ave do medo Grasnando a frase: "Nunca mais." Assim, posto, devaneando, Meditando, conjecturando, Não lhe falava mais; mas se lhe não falava, Sentia o olhar que me abrasava, Conjecturando fui, tranqüilo, a gosto, Com a cabeça no macio encosto, Onde os raios da lâmpada caiam, Onde as tranças angelicais De outra cabeça outrora ali se desparziam, E agora não se esparzem mais. Supus então que o ar, mais denso, Todo se enchia de um incenso. Obra de serafins que, pelo chão roçando Do quarto, estavam meneando Um ligeiro turíbulo invisível; E eu exclamei então: "Um Deus sensível Manda repouso à dor que te devora Destas saudades imortais. Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora." E o Corvo disse: "Nunca mais." "Profeta, ou o que quer que sejas! Ave ou demônio que negrejas! Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno Onde reside o mal eterno, Ou simplesmente náufrago escapado Venhas do temporal que te há lançado Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo Tem os seus lares triunfais, Dize-me: "Existe acaso um bálsamo no mundo?" E o Corvo disse: "Nunca mais." "Profeta, ou o que quer que sejas! Ave ou demônio que negrejas! Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende! Por esse céu que além se estende, Pelo Deus que ambos adoramos, fala, Dize a esta alma se é dado inda escutá-la No Éden celeste a virgem que ela chora Nestes retiros sepulcrais. Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!" E o Corvo disse: "Nunca mais." "Ave ou demônio que negrejas! Profeta, ou o que quer que sejas! Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa! Regressa ao temporal, regressa À tua noite, deixa-me comigo. Vai-te, não fica no meu casto abrigo Pluma que lembre essa mentira tua, Tira-me ao peito essas fatais Garras que abrindo vão a minha dor já crua." E o Corvo disse: "Nunca mais." E o Corvo aí fica; ei-lo trepado No branco mármore lavrado Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho. Parece, ao ver-lhe o duro cenho, Um demônio sonhando. A luz caída Do lampião sobre a ave aborrecida No chão espraia a triste sombra; e fora Daquelas linhas funerais Que flutuam no chão, a minha alma que chora Não sai mais, nunca, nunca mais!

Por Edgar Allan Poe

Quero a chuva no rosto como quem vive o calor do derradeiro lugar da vida.

Por José Paulo Santos

Mateus, MT, 1:10, Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amom; Amom gerou Josias;

Por Mateus, Novo Testamento

I Reis, 1RS, 18:24, Então eles invocarão o nome de seu deus, e eu invocarei o nome do Senhor. E há de ser que o deus que responder com fogo esse é que é Deus. E todo o povo respondeu: - É uma boa proposta!

Por I Reis, Antigo Testamento