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As formas, as sombras, a luz que descobre a noite e um pequeno pássaro e depois longo tempo eu te perdi de vista meus braços são dois espaços enormes os meus olhos são duas garrafas de vento e depois eu te conheço de novo numa rua isolada minhas pernas são duas árvores floridas os meus dedos uma plantação de sargaços a tua figura era ao que me lembro da cor do jardim.
Por António Maria LisboaNem sempre o sucesso é o último passo. Um sucesso pode ser princípio na busca por outro. Valorize cada pequena conquista!
Por 1 Minuto na Palma da MãoLevítico, LV, 7:7, - Como a oferta pelo pecado, assim será a oferta pela culpa; uma única lei haverá para elas: será do sacerdote que, com ela, fizer expiação.
Por Levítico, Antigo TestamentoO AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
Por Joanna de ÂngelisEsta vida humana, tão breve para as mais frívolas experiências, é para as amizades uma prova difícil e demorada.
Por Eugène DelacroixMas se eu pintar um horizonte infinito e caminhar do jeito que eu acredito eu vou chegar em um lugar só meu, lá pode ter um novo amor pra eu viver quem sabe uma nova dor pra eu sentir a droga certa pra fazer te esquecer vai apagar a tua marca de mim.
Por Fresno