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Roubando corações

Por Luis Fernando Verissimo

Ageu, AG, 2:16, antes daquele tempo, alguém vinha a um monte de trigo esperando encontrar vinte medidas, e havia somente dez; vinha ao lagar para tirar cinquenta medidas, e havia somente vinte.

Por Ageu, Antigo Testamento

Qualquer país é pátria para os fortes, como o é o mar para os peixes.

Por Ovídio

Lamentações de Jeremias, LM, 4:16, A ira do Senhor os espalhou; ele já não dá atenção a eles. Não respeitaram os sacerdotes, nem se compadeceram dos anciãos. Aim -

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

Lágrimas não são argumentos.

Por Machado de Assis

A DANÇARINA Dançarina na luz da lamparina, Na graça do gesto parece fumaça. Há suspiro em passo, cada giro, Dança com leveza desperta lembrança. No samba, ela além de bela é bamba, Mas seu coração muda com a estação; Machuca muitos por isso parece maluca, Coitada da dançarina não passa de menina. A idade cobra dançarina pela atividade, É vaidosa, mas aparenta ser mais idosa. A fantasia não dura para sempre, que ironia; A dançarina se apagará com a luz da lamparina. André Zanarella 30-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4421534

Por André Zanarella

Todos têm direitos e deveres. Quem recebe tem de dar. O metro quadrado que você ocupa na vida tem de produzir e render para a sociedade.

Por Dorina Nowill

Lucas, LC, 15:30, <J>Mas, quando veio esse seu filho, que sumiu com os bens do senhor, gastando tudo com prostitutas, o senhor mandou matar o bezerro gordo para ele!`</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Jaguadarte Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos. “Foge do Jaguadarte, o que não morre! Garra que agarra, bocarra que urra! Foge da ave Felfel, meu filho, e corre Do frumioso Babassurra!” Êle arrancou sua espada vorpal E foi atrás do inimigo do Homundo. Na árvora Tamtam êle afinal Parou, um dia, sonilundo. E enquanto estava em sussustada sesta, Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo, Sorrelfiflando através da floresta, E borbulia um riso louco! Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante! Cabeça fere, corta, e, fera morta, Ei-lo que volta galunfante. “Pois então tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços, homenino meu! Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!” Êle se ria jubileu. Era briluz. As lesmolisas touvas Roldavam e relviam nos gramilvos. Estavam mimsicais as pintalouvas, E os momirratos davam grilvos.

Por Augusto de Campos

O homem põe e dispõe. Depende dele só pertencer-se por inteiro.

Por André Breton