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Não eu não consigo acreditar no que aconteceu , é um sonho meu,nada se apagou Não é impossível não consigo viver sem você, volte e venha ver,tudo em mim mudou Eu já não consigo mais viver dentro de mim, e... viver assim é quase morrer Venha me dizer sorrindo que você brincou e que ainda é meu, só meu o seu amor Hoje mais um dia de tristeza para mim passou, nem o meu olhar nada se alegrou Sinto-me perdido no vazio que você deixou, nada quero ser, já nem sei quem sou Eu já não consigo mais viver dentro de mim, e.. viver assim é quase morrer Venha me dizer sorrindo que você brincou e que ainda é meu, só meu o seu amor

Por Fábio Jr.

⁠Quando estou em outro tempo, estou invertido, transformado numa versão desesperada de mim. Viro um ladrão, um andarilho, um bicho que corre e se esconde. Assusto velhas e assombro crianças. Sou um truque, uma ilusão da mais alta ordem. É incrível eu ser mesmo real.

Por A Mulher do Viajante no Tempo

Volta logo, Jesus, vem, me leva pra casa O céu é o meu lar, o céu é minha morada Mas volta logo Jesus, tenho saudade de casa

Por Jefferson e Suellen

Não se move uma montanha por um pálido pedido... para isso há muita chama no coração do bandido.

Por Zeca Baleiro

Um tolo aos quarenta anos é realmente um tolo.

Por Edward Young

Nessun Dorma (tradução) Ninguém durma! ninguém durma! Tu também, ó princesa, na tua fria alcova olhas as Estrelas que tremulam de amor e de esperança! Mas o meu mistério está fechado comigo, O meu nome ninguém saberá! Não, não, sobre a tua boca o direi, Quando a luz resplandescer! E o meu beijo destruirá o silêncio que te faz minha! O seu nome ninguém saberá ... E nós deveremos, ai de nós, morrer! Morrer! Desvaneça, ó noite! Desapareçam, estrelas! Desapareçam, estrelas! Pela manhã vencerei! Vencerei! vencerei!

Por Giacomo Puccini

I Reis, 1RS, 2:20, Então Bate-Seba disse: - Só um pequeno pedido lhe faço e peço que não me seja recusado. E o rei disse: - Pode pedir, minha mãe, porque não recusarei um pedido seu.

Por I Reis, Antigo Testamento

E o tênis que tinha luizinha no colégio geral tinha Você prometeu comprar trabalhando numa cozinha Meu coroa com um fusquinha, Mc Donald's só casquinha Nunca fui de panelinha, mas pegava as patricinha

Por Cone Crew Diretoria

Quando alguém disser que você é emotiva, agradeça. Agradeça por reconhecerem a parte de você que reconhece Deus.

Por Key Ballah

LEMBRANÇAS DE MORRER Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nenhuma lágrima Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro, – Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh’alma errante, Onde fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade – é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia. Só levo uma saudade – é dessas sombras Que eu sentia velar nas noites minhas… De ti, ó minha mãe, pobre coitada, Que por minha tristeza te definhas! De meu pai… de meus únicos amigos, Pouco - bem poucos – e que não zombavam Quando, em noites de febre endoudecido, Minhas pálidas crenças duvidavam. Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei… que nunca Aos lábios me encostou a face linda! Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores… Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo… Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela: Foi poeta - sonhou - e amou na vida. Sombras do vale, noites da montanha Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d’aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos… Deixai a lua pratear-me a lousa!

Por Álvares de Azevedo