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Salmos, SL, 72:18, Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, o único que faz maravilhas!

Por Salmos, Antigo Testamento

Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra porque um homem honrado nunca morre, mas um homem desonrado morre em vida...

Por José Alencar

Homenagem dia das mães A todas as mães que trabalham fora, as que cuidam do lar e aquelas que estão ausentes e presentes na função de: educar, amparar, enxergar os erros, os acertos, corrigir, dar amor, colo, carinho.... contribuindo para que seus filhos sejam cidadãos de bem no futuro. Que Deus nos tenha sempre sob a proteção do seu olhar, nos dando forças, para continuarmos nesta jornada, que para muitas mães é árdua, devido às dificuldades da vida e até mesmo, quando um filho que recebeu toda educação de boa conduta, se desvirtua. E as mulheres que pariram, sem despertar o amor maternal, e os filhos(as) que têm as mães falecidas, mas vivas no coração, que sejam tocados pelos anjos do Senhor.

Por Isa Soares

COMEÇO A CONHECER ME Não existo. Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ... Sou isso, enfim ... Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato.

Por Álvaro de Campos

Se o problema tem solução, não se preocupe, pois tem solução. Se o problema não tem solução, não se preocupe, pois não tem solução.

Por Provérbio Chinês

Estarei no paraíso, pensando, dia e noite, em modos de matá-lo. E você estará no inferno, imaginando quando será a hora.

Por A Princesa (filme)

Todo mundo gosta de karaokê, mas poucos admitem.⁠

Por Demais pra Mim (filme)

"Será que a minha mãe quebrou dois espelhos quando eu nasci?" (ela disse isso quando estava de frente do espelho) "Você é o meu sonho feito homem" (ele pensou nessa frase quando o primo dela tocou no ombro dela) "Devolva meu sonho" (quando a amiga dela estava beijando seu amado) "ah,Cristiano se você soubesse quanto me destruiu" (ele queria que ela fosse a madrinha do namoro entre ele e sua melhor amiga) "Todos me adoram.......E quem me ama?" (esta pergunta ele estava fazendo pra si mesma).

Por Pedro Bandeira

A ÚLTIMA PRIMEIRA VEZ Ele toca a campainha e, ao contrário de todas as vezes anteriores, ela não corre pra terminar de se arrumar. Ela não coloca brinco na orelha, não retoca o batom, não troca a sandália de dedos pelo salto alto. Ela atende a porta de chinelo velho e cabelo preso pra trás da orelha com piranha de plástico daquelas de duas por um Real. Ele a olha nos olhos, diz que está com saudade e a abraça com tanta força que parece que vai quebrar aquele corpinho magrelo. Ela fica na ponta dos pés para abraçá-lo e, nesse instante, se lembra que costumava fazer isso para alcançá-lo. Foi tudo muito estranho pela primeira vez. O tênis esquisito dele não combinava mais com ela. Aquela camisa larga e aquela bermuda mais pareciam seu irmão de 17 anos. Nada nele havia mudado, mas era tudo diferente pra ela. A voz, o sorriso meio sem graça, o cabelo liso meio sei lá, as canelas finas, as mãos quadradas num tom rosado de tão brancas. Tudo tão igual sempre foi e tão estranho pra ela. A vida dela andou nesse um ano e pouco que eles ficaram sem se falar. Ela mudou. Piorou em algumas coisas, melhorou em outras, mas mudou. Ela, que não gostava de rave e andava pra música eletrônica, agora compra ingresso com um mês de antecedência. Ela trocou a cama por uma melhor, o sofá da sala por um branco lindo, mudou os móveis de lugar depois do Natal, trocou o carro por outro que anda muito mais. Mudou o tom do cabelo, o estilo das roupas. Fez vários novos amigos. Para ele, parece que o tempo não passou. Ele acha que pode chamá-la pelos apelidos que ele costumava inventar pra ela, acha que pode pegar nela onde bem entender e que pode arrumar o cabelo dela pra trás da orelha. Não. Eles ainda têm algum assunto, mas ela já não faz mais piadinhas pra implicar com a vida de solteiro dele. Ela não é mais dissimulada quando ele pergunta se ela está com alguém. Ela está solteira e não precisa mais fingir que está de rolo com alguém pra fazer ciúme nele. Não faz mais sentido. Nada mais faz sentido. As brincadeiras, o abraço, o toque do corpo. Acabou a emoção, acabou o brilho no sorriso, acabou o sorriso nos olhos. Coisas do tempo. Ele partiu sem nenhuma dor. Ela fechou a porta e sua vida continuou de onde estava. Pela primeira vez, ela fechava aquela porta sem sentar na escada e chorar por ele ter ido embora pra sempre. Pela primeira vez, ele saiu sem que ela o observasse partir com o coração apertado. Pela primeira vez, ele foi embora sem deixar uma gotinha de esperança de que ela pudesse tê-lo de volta na vida dela. Pela primeira vez, ele partiu sem que eles tivessem trocado mais do que um abraço apertado. Pela primeira vez, ele se foi sem que eles tivessem remexido o passado ou chorado porque alguma coisa não deu certo entre eles. Pela primeira vez, ele foi embora de verdade. Pela última vez, ele foi embora.

Por Brena Braz

O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.

Por Jean-Paul Sartre