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Perfeita combinação Menina dos fios dourados, Do sorriso e rosto perfeitos Meus olhos ficam apurados Enquanto viajo nos seus trejeitos Não há superlativo Nem sintético, nem analítico, Que expresse sua beleza, Até a rima perde sua destreza Minha mente, deveras otimista, Devaneia uma linda cor marrom Oriunda de nossa fusão.
Por Brunno SouzaI Crônicas, 1CR, 12:28, Zadoque, sendo ainda jovem, homem valente, trouxe vinte e dois chefes de sua casa paterna;
Por I Crônicas, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 21:8, O Senhor disse a Moisés: - Faça uma serpente e coloque-a sobre uma haste. Quem for mordido e olhar para ela viverá.
Por Números, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 1:42, Os filhos de Eser foram: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã foram: Uz e Arã.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoSalmos, SL, 63:9, Porém os que procuram destruir a minha vida descerão às profundezas da terra.
Por Salmos, Antigo TestamentoMateus, MT, 15:31, O povo ficou maravilhado ao ver que os mudos falavam, os aleijados recuperavam a saúde, os coxos andavam e os cegos viam. E glorificavam o Deus de Israel.
Por Mateus, Novo TestamentoOs cabelos não têm nada a ver com adequação, inteligência ou seriedade.
Por And Just Like That (série)Meus errinhos Está bem, eu confesso que errei. Eu errei, está bem, me dê zero! Me dê bronca, castigo, conselho. Mas eu tenho o direito de errar. Só o que eu peço é que saibam Que eu necessito errar. Se eu não errar vez por outra Como é que eu vou aprender Como se faz pra acertar? Pais, professores, adultos Também já erraram à vontade, Já fizeram sujeira e borrão. Ou vai dizer que a borracha Surgiu só nesta geração? Vocês que errando aprenderam, Ouçam o que eu tenho a falar: Se até hoje cometem seus erros, Só as crianças não podem errar? Concordem, eu estou aprendendo. Comparem meus erros com os seus, Se já cometeram os seus erros, Deixem-me agora com os meus!
Por Pedro BandeiraCrepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.
Por Manuel Bandeira