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⁠Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Vou escrever nas ondas. Nos céus. No meu coração. Você nunca verá, mas saberá. Serei todos os poetas, matarei todos e ocuparei o lugar de cada um, e toda vez que o amor estiver escrito em todos os fios, será para você.

Por Amal El-Mohtar

São tristes os meus dias com pedras em lugar de mãos ou a cabeça funda na brancura de través do travesseiro e o corpo depresso em moles guindastes. São dias de chorar por menos ou teimar queixoso com um crânio polido, batuque convexo no muro demorado.

Por Daniel Jonas

⁠**Manifesto Público de Aline Caira** Meu diário.  Desde a dolorosa perda do meu esposo, e mesmo antes desse trágico evento, minha vida tem sido submetida a uma provação implacável. Clamo por socorro, pois me encontro em um estado de profundo desespero diante da iminente necessidade de encontrar um novo lar. A busca por um imóvel tem se revelado uma jornada exaustiva e frustrante. A cada tentativa, sou confrontada com pretextos infundados e barreiras aparentemente intransponíveis. Em um ato de desespero, cheguei a sacrificar todos os bens que outrora adornavam meu lar, na vã esperança de oferecer um caução que me garantisse um teto. Contudo, mesmo esse sacrifício se mostrou insuficiente, e continuo a ser implacavelmente rejeitada. A sucessão de obstáculos e a inexplicável resistência em me permitir alugar um imóvel me levam a crer que estou sendo vítima de uma conspiração orquestrada por forças obscuras. Estou à beira do despejo, e a cada porta que tento abrir, encontro apenas impedimentos e desculpas descabidas. Imóveis que antes se mostravam disponíveis, repentinamente se tornam "já alugados" após minhas tentativas de negociação. Em pleno século XXI, não consigo conceber tamanha crueldade e injustiça. Apelo à compaixão e à solidariedade de todos que lerem estas palavras, na esperança de que a verdade prevaleça e que eu possa encontrar um lar seguro para mim e para minha família. Que a sanidade e a esperança não me abandonem neste momento de extrema angústia. A dor que me consome não reside na ausência de meros objetos, mas sim na lacuna irreparável deixada pela partida do meu amado marido, Israel. Mesmo que sua presença física tenha sido intermitente, sua falta ecoa profundamente em cada canto de nossas vidas, na minha e na da nossa filha. Um véu de inexplicável sofrimento paira sobre nós. A única explicação que encontro, por mais dolorosa que seja, é a de que forças obscuras, movidas por interesses egoístas, tramam contra nós. Sinto que desejam nos ver desamparadas, lançadas à própria sorte nas ruas. Jamais fui negligente ou irresponsável. Pelo contrário, dedico cada fibra do meu ser à busca incessante por um lar, um refúgio de paz e tranquilidade para minha filha, Theodora. É meu dever materno prover um ambiente seguro, livre de hostilidades. Contudo, meus esforços se mostram vãos, como se uma força invisível me impedisse de alcançar esse objetivo. A casa vazia, desprovida de móveis, é um reflexo do meu desespero. Cada peça vendida representou uma batalha vencida pela sobrevivência, um sacrifício em prol da caução para um novo lar. Mas, mesmo assim, a porta da esperança permanece fechada. Imploro, a quem quer que leia estas palavras, que se coloque no lugar de uma mãe e viúva desesperada. Preciso de um apartamento, um lugar seguro onde eu e minha filha possamos dormir em paz, sem o temor constante que nos assombra. A viuvez não nos torna alvos fáceis, desprovidas de direitos. Somos seres humanos, amparadas pela lei. Clamei por ajuda ao Conselho Tutelar, mas a resposta tem sido o silêncio, a frieza de meros espectadores diante do nosso sofrimento. Socorro! Misericórdia! Proteção! Sobrevivemos em meio ao abandono, jogadas à própria sorte. O auxílio funeral e a venda dos móveis nos garantiram o sustento básico, mas a angústia persiste. Eu, Aline Caira, filha de Naurives Antônio Gomes, mãe de Theodora Anthoniella e viúva de Israel Rodrigues dos Santos, suplico por socorro em Franca/SP. O desespero me consome, e minha filha sofre com as constantes mudanças e a tormenta que nos assola. Rezas, súplicas e esforços se mostram insuficientes. Abandonei parte dos meus antidepressivos, buscando clareza mental e energia para lutar. Minha saúde, minha dor, ficam em segundo plano. A vida, a saúde, o bem-estar, a paz e a dignidade de moradia da minha filha são a prioridade. Sacrifico-me, relegando-me a um segundo plano, na esperança de, um dia, encontrar um tempo para mim. E continuo a lutar, a buscar, a implorar por um raio de esperança em meio à escuridão. Dirijo-me a vocês com a urgência de quem se vê acuada por uma situação de extrema gravidade. Indivíduos inescrupulosos, desprovidos de qualquer senso de ética, têm disseminado informações distorcidas e inverídicas sobre meu passado, buscando me expor à vulnerabilidade e ao escárnio público. No auge do meu desespero, temi pela minha própria sanidade. A difamação e as calúnias, orquestradas com o claro intuito de me desestabilizar emocionalmente, causaram-me um sofrimento indescritível. Contudo, minha fé e resiliência me permitiram resistir a essa torrente de maldade. Não obstante, as ações desses indivíduos ultrapassaram os limites da difamação. Tentaram, de forma covarde e cruel, atentar contra minha vida e a de minha filha, buscando destruir o laço inquebrantável que nos une. Semearam discórdia e intrigas, na vã tentativa de nos separar e nos privar da felicidade. Com a graça divina e o apoio incondicional de Deus e meus anjos protetores tenho lutado incessantemente para reconstruir minha vida e proteger minha família. Não permitirei que a maldade alheia destrua o que me é mais precioso: minha filha, a razão do meu viver. Imploro que me ouçam. Este é um grito de socorro de uma mãe desesperada, que se vê compelida a lutar contra forças obscuras que ameaçam a sua família. Clamo por justiça e por um fim à perseguição implacável que tenho sofrido. Atenciosamente, Uma mãe desesperada.

Por Aline Caira

Se não tivéssemos tantos defeitos, não nos agradaria tanto apontar os dos outros

Por François de La Rochefoucauld

A vida não é ruim. Onde há vida, há esperança, heroísmo, benevolência e amor. Onde há vida, há vida. Espero que não esteja querendo se afastar disso.

Por Ezekiel - The Walking Dead

I Crônicas, 1CR, 7:4, Tinham, nas suas gerações, segundo as suas famílias, em tropas de guerra, trinta e seis mil homens; pois tinham muitas mulheres e filhos.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Todo meu patrimônio são meus amigos.

Por Emily Dickinson

Quem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.

Por Gilberto Gil

Você tá em fase de crescimento. Cada minuto é precioso para você ficar forte e com o cabelo bonito dos seus irmãos. (Vovó Juju)

Por Irmão do Jorel

O HOMEM É AQUILO QUE ELE PENSA “Assim como o jardineiro cultiva a terra, mantendo-a livre de ervas daninhas e plantando as flores e frutas de que precisa, um homem pode cultivar o jardim de sua mente, extirpando todos os pensamentos errados, inúteis e impuros e cultivando até à perfeição as flores e frutas dos pensamentos certos, úteis e puros. Ao seguir este processo, um homem mais cedo ou mais tarde acaba descobrindo que é o mestre jardineiro de sua alma, o dirigente de sua vida.” “Como o colhedor de sua própria ceifa, o homem aprende com o sofrimento e a felicidade. O homem não obtém aquilo que deseja pelo que reza, e sim aquilo que ele justamente merece. Seus desejos e orações só são atendidos e respondidos quando se harmonizam com os seus pensamentos e ações. Bons pensamentos e boas ações não podem produzir resultados ruins; maus pensamentos e más ações não podem produzir resultados bons. Um homem só começa a ser homem quando cessa de se lamentar e injuriar e começa a procurar pela justiça oculta que regula sua vida. Pensar bem sobre todos, ser amável com todos, aprender pacientemente a encontrar o bem em todos – tais pensamentos altruístas são os próprios portais do paraíso.”

Por James Allen