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COVARDIA (soneto) Se, assim, de novo à minha emoção Tocar, entediante, para o meu amor Hei de revelar-lhe toda a sensação Do coração, sussurrante e com dor Pouco importa se for apenas ilusão Não se faz surdo e cego este rancor Pois bem, dói, não apenas na paixão Nos suspiros, e tão cheios de temor O soneto chora, ai! Sangra, se arruína E, dentro do peito um vazio que arde Fazendo de o amargo poetizar, rotina Sôfrego... Suplicante... e tão aturdido Me vem aquela fragilidade covarde Fazendo o sentimento tão bandido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13 maio, 2025, 05’06” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolTira do chão os meus pés e minha cabeça Me cura de um mundo careta Me leva em suas mãos
Por Ga SetubalJuízes, JZ, 16:27, Ora, o templo estava cheio de homens e mulheres, e também ali estavam todos os governantes dos filisteus. E sobre o teto havia uns três mil homens e mulheres, que olhavam enquanto Sansão os divertia.
Por Juízes, Antigo TestamentoSalmos, SL, 45:17, Farei com que o seu nome seja celebrado de geração em geração, e, assim, os povos o louvarão para todo o sempre.
Por Salmos, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 16:22, O bom senso, para aqueles que o possuem, é fonte de vida; mas a tolice é a punição dos insensatos.
Por Provérbios, Antigo Testamento