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Para aqueles que acreditaram no fim do mundo e para aqueles que não acreditaram: nosso mundo acaba várias vezes no espaço de uma vida. Mas sempre temos a chance de recomeçar, dando outros sentidos para as marcas que carregamos, sentidos que nos permitam criar novas versões de nós mesmos ou pelo menos olhar para a atual com mais generosidade. Um dia, porém, o meteoro chega. E chega para todos, sem que nenhum de nossos tremendos esforços e vastas ilusões seja capaz de mudar o final. São muitos os pequenos fins de mundo – e desconfio que os grandes apocalipses nos distraem dessa verdade, como tantas outras manchetes em neon que nos cegam dia após dia. É um pequeno mundo que acaba quando já não podemos contar com a ignorância que nos fazia viver como se houvesse sempre amanhã. É um pequeno mundo que acaba no primeiro cabelo branco ou na primeira queda, na primeira ruga ou na primeira dor na coluna. É um pequeno mundo que acaba no momento em que percebemos que já não seremos bailarinas clássicas ou jogadores de futebol ou escreveremos o romance que mudará a história da literatura universal ou faremos a descoberta que nos levará ao Nobel – no exato instante em que descobrimos que precisamos adaptar nossos grandes planos. (...) A cada um desses pequenos apocalipses temos a chance de recomeçar. Partidos, aos pedaços, às vezes colados como um Frankenstein de filme B. Enquanto o meteoro não chega há sempre um possível que podemos inventar. Se os anúncios de fim do mundo servem para alguma coisa, além de fazer piadas e encher os bolsos de alguns espertos, é para nos lembrar de que o mundo acaba mesmo. Não em apoteose coletiva, com dia e hora determinados, mas na tragédia individual, sem alarde e sem aviso prévio, que desde sempre está marcada na vida de cada um de nós. Meus votos de Natal e Ano-Novo pós-apocalipse são: não adiem os começos, porque o fim já está dado.
Por Eliane BrumJá sente as saudades, da amizade de verdade, que há anos se formou. Amigos não se esquecem, estão vivos e inquietos, em um típico caso de amor. E quando houver distância, e a falar a esperança, de um dia reencontrarmos, recorra a lembrança,das brigas e festanças, para juntos chorarmos. Um dia chega o futuro, com glória e horrores, e se ficares olhando o escuro, lembra de seus professores. E quando a saudade afetar a razão, quando tudo estiver sem jeito, coloque a mão no peito, por que todos estarão, no seu coração. Homemangem ao 9º ano do Colégio Santa Terezinha Uiraúna PB.
Por Geraldo NetoI Samuel, 1SM, 17:57, Quando Davi voltou, depois de matar o filisteu, Abner o tomou e o levou à presença de Saul. Davi ainda trazia na mão a cabeça do filisteu.
Por I Samuel, Antigo TestamentoÊxodo, EX, 6:11, - Vá e diga a Faraó, rei do Egito, que deixe que os filhos de Israel saiam de sua terra.
Por Êxodo, Antigo Testamento"Liderança é sempre uma relação de causa e efeito. Qualquer efeito ao redor do líder é resultado de uma causa produzida por ele ou por uma causa externa que não foi devidamente traduzida pelo líder. Nas 2 situações, os efeitos são 100% responsabilidade do líder."
Por Flávio AugustoDeuteronômio, DT, 29:15, porém com aquele que, hoje, aqui, está conosco diante do Senhor, nosso Deus, e também com aquele que não está aqui, hoje, conosco.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoJoel, JL, 3:9, - Proclamem isto entre as nações: ´Declarem guerra santa e convoquem os valentes. Que todos os homens de guerra se apresentem e se preparem.
Por Joel, Antigo TestamentoFilipenses, FP, 4:23, A graça do Senhor Jesus Cristo esteja com o espírito de vocês.
Por Filipenses, Novo TestamentoOUTRA RAZÃO PARA EU NÃO TER UMA ARMA EM CASA O cachorro do vizinho não vai parar de latir. Ele está latindo o mesmo alto, rítmico latido que late todas as vezes que eles saem de casa. Eles devem ligá-lo na hora de sair. O cachorro do vizinho não vai parar de latir. Eu tranco todas as janelas da casa e toco uma sinfonia de Beethoven no máximo mas ainda posso ouví-lo abafado pela música, latindo, latindo, latindo, E agora posso vê-lo sentado na orquestra, seu focinho confiantemente erguido como se Beethoven tivesse incluído na partitura o cachorro latindo. Quando o disco finalmente acaba ele continua latindo, sentado ali na seção de oboés latindo, seus olhos fixos no maestro que está lhe regendo com a batuta enquanto os demais músicos ouvem em respeitoso silêncio o famoso solo de cachorro latindo, aquele trecho infindável que primeiro consagrou Beethoven como um gênio criativo.
Por Billy Collins