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Salmos, SL, 107:4, Andaram errantes pelo deserto, por lugares áridos, sem achar cidade em que pudessem morar.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠É o meu mundo e não desejo nenhum outro. O que ele não tem não vale a pena ter, e o que não sabe não vale a pena saber.

Por Kenneth Grahame

⁠Os historiadores exercem um grande poder e alguns deles sabem disso. Os historiadores recriam o passado, alterando-o para se adequar às suas próprias interpretações. Dessa forma, também mudam o futuro.

Por Frank Herbert

Neemias, NE, 3:5, Ao lado destes, trabalharam os tecoítas. Mas os seus nobres não se sujeitaram ao serviço do seu senhor.

Por Neemias, Antigo Testamento

Acrobata da Dor Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palhaço, que desengonçado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e convulsionado salta, gavroche, salta clown, varado pelo estertor dessa agonia lenta ... Pedem-se bis e um bis não se despreza! Vamos! retesa os músculos, retesa nessas macabras piruetas d'aço... E embora caias sobre o chão, fremente, afogado em teu sangue estuoso e quente, ri! Coração, tristíssimo palhaço.

Por Cruz e Sousa

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.

Por Bíblia Sagrada

Êxodo, EX, 10:18, Moisés saiu da presença de Faraó e orou ao Senhor.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 35:19, Por isso, assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Nunca faltará a Jonadabe, filho de Recabe, um descendente homem para me servir.`

Por Jeremias, Antigo Testamento

Ele era tão feio... Mas tão feio... Que era um assinte... Em concurso de feiúra... Ganhava de prato cheio... De olhos esbugalhados... Sampaco... Narigudo...adunco...orelhudo... Seu gogó imenso... Muito pronunciado... Parecia um marreco engasgado... Rosto chupado.. Sem carne... só osso... Labios finos... Distorcidos.... Muito magro e bem alto... Braços alongados... Pernas muito finas... Um espantalho... De chinelos notei seus pés... Pisando torto, desengonçado... Tinha unha encravada... Um joanete ao lado... O joelho enrugado... Igual cara de velho... Coxa dura e seca... Um boneco... Muito mal vestido... Debaixo da chuva impiedosa... Em nada se importava... Com a rua caudalosa... Mas tinha um traço peculiar... Que a tudo isso escondia... Um brilho no olhar... Em sorriso lindo que abria... Então tudo transformava... Um encantamento surgia... Atrás da feiúra aparente... Beleza verdadeira escondia... Tudo que era fora de proporção... Fazia sentido... Se o sorriso era lindo... Era nato e magnífico... Naquele vulto distorcido... A feiúra se transformar... De um sapo errante... Príncipe virar... E com tal afinco sorria... Que ao seu redor tudo mudava... De tarde chuvosa... Linda noite prometia... Descobri assim... Que na rua não devo mais sair... Toda vez que isso faço... Para comer pastel ou outro salgado... Perto da maria-fumaça... Sempre tem um babado... Sandro Paschoal Nogueira

Por Sandro Paschoal Nogueira

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Por Aguinaldo Silva