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"Eu acredito nos encontros! As borboletas sempre voltam... Eu acredito em conspiração! Os ventos sempre sopram... Eu acredito em Deus! O céu sempre sorriu... Eu acredito em meu pai! A casa sempre tão infantil... Eu acredito na pureza! O olhar sempre limpo... Eu acredito na verdade! A palavra sempre reta... Eu acredito na força interior! A dor é sempre suportada... Eu acredito em renascimento! A alma é sempre renovada... Eu acredito nas pessoas! O sorriso sempre insistirá... Eu acredito no amor! O sublime sempre reinará... Eu acredito em mim! “Minha luz sempre brilhará.”

Por Vanessa Pimentel

Superação é usar - com sucesso - uma reserva de forças a qual nem se sabia até então existir.

Por Mauricio C. Cantelli

Nunca é só um jogo quando é você quem está ganhando

Por George Carlin

Que no arraiá de junho se possa pular os problemas passar a limpo o rascunho sem teoremas. Achar a barraquinha de sonhos e se lambuzar de amor, sem fado enfadonhos... BEM VINDO JUNHO Luciano Spagnol poeta do cerrado

Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)

Geralmente, quando detestamos alguma coisa nos outros é porque a sentimos em nós mesmos. Não nos aborrecem os defeitos que não temos.

Por Miguel Unamuno

As vezes, a melhor forma de não se magoar, é fingir que não temos sentimentos.

Por Charlie Harper

Marido infeliz mina até um jequitibá.

Por Andréa del Fuego

I Crônicas, 1CR, 6:4, Eleazar gerou Fineias, e Fineias gerou Abisua;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Canção do Tamoio I Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar. II Um dia vivemos! E o homem que é forte Não teme da morte; Só teme fugir; No arco que entesa Tem certa uma presa, Quer seja tapuia, Condor ou tapir. III O forte, o cobarde Seus feitos inveja De o ver na peleja Garboso e feroz; E os tímidos velhos Nos graves concelhos, Curvadas as frontes, Escutam-lhe a voz! IV Domina, se vive; Se morre, descansa Dos seus na lembrança, Na voz do porvir. Não cures da vida! Sê bravo, sê forte! Não fujas da morte, Que a morte há de vir! V E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos D'imigos transidos Por vil comoção; E tremam d'ouvi-lo Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. VII E a mãe nessas tabas, Querendo calados Os filhos criados Na lei do terror; Teu nome lhes diga, Que a gente inimiga Talvez não escute Sem pranto, sem dor! VIII Porém se a fortuna, Traindo teus passos, Te arroja nos laços Do inimigo falaz! Na última hora Teus feitos memora, Tranqüilo nos gestos, Impávido, audaz. IX E cai como o tronco Do raio tocado, Partido, rojado Por larga extensão; Assim morre o forte! No passo da morte Triunfa, conquista Mais alto brasão. X As armas ensaia, Penetra na vida: Pesada ou querida, Viver é lutar. Se o duro combate Os fracos abate, Aos fortes, aos bravos, Só pode exaltar.

Por Gonçalves Dias

⁠A perda moderna da fé, que não diz respeito apenas a Deus e ao além, mas à própria realidade, torna a vida humana radicalmente transitória.

Por Byung-Chul Han