Veja outros textos inspiradores!
Você claramente não tem noção de com quem está falando, então deixe eu explicar. Eu não estou em perigo, Skyler. Eu sou o perigo. Um cara abre sua porta e leva um tiro e você pensa que sou eu? Não! Sou eu quem bate na porta. (Walter White)
Por Breaking BadPerguntaram um dia a alguém se havia ateus verdadeiros. Você acredita, respondeu ele, que haja cristãos verdadeiros?
Por Denis DiderotA vida seria muito mais interessante se pudessemos fazer todas as perguntas que quisessemos e esperar respostas honestas.
Por Emma StraubAcredite. Sempre que algo fica melhor para um grupo, fica pior para outro.
Por Falcão e o Soldado InvernalQuando a vida estiver ruim, desce uma garrafa de vodka que até o barman vira melhor amigo!
Por Isabela FreitasO amor não tem nada a ver com a ordem social. E uma experiencia espiritual mais elevada do que aquela do matrimônio socialmente organizado.
Por Joseph CampbellO homem, bicho da Terra tão pequeno chateia-se na Terra lugar de muita miséria e pouca diversão, faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua desce cauteloso na Lua pisa na Lua planta bandeirola na Lua experimenta a Lua coloniza a Lua civiliza a Lua humaniza a Lua. Lua humanizada: tão igual à Terra. O homem chateia-se na Lua. Vamos para Marte — ordena a suas máquinas. Elas obedecem, o homem desce em Marte pisa em Marte experimenta coloniza civiliza humaniza Marte com engenho e arte. Marte humanizado, que lugar quadrado. Vamos a outra parte? Claro — diz o engenho sofisticado e dócil. Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus, vê o visto — é isto? idem idem idem. O homem funde a cuca se não for a Júpiter proclamar justiça junto com injustiça repetir a fossa repetir o inquieto repetitório. Outros planetas restam para outras colônias. O espaço todo vira Terra-a-terra. O homem chega ao Sol ou dá uma volta só para tever? Não-vê que ele inventa roupa insiderável de viver no Sol. Põe o pé e: mas que chato é o Sol, falso touro espanhol domado. Restam outros sistemas fora do solar a col- onizar. Ao acabarem todos só resta ao homem (estará equipado?) a dificílima dangerosíssima viagem de si a si mesmo: pôr o pé no chão do seu coração experimentar colonizar civilizar humanizar o homem descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas a perene, insuspeitada alegria de con-viver.
Por Carlos Drummond de Andrade