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Onde foi parar nosso amor Onde foi parar o carinho, o doce, o bom da vida. As vezes penso:que nunca existiu... Que nunca vivemos o que pensamos viver... Onde foi parar aquela menina, Onde foi parar você, Em que caminho nos perdemos. Em que lugar, partimos para mundos diferentes... ...Sinto falta de esperar pra te encontrar, De sorrir ao te ver chegar. Falta o beijo.... Sinto que falta... Onde fomos parar? Oscar.
Por Oscar de Jesus KlemzJesus não nos mede pelos nossos fracassos, Ele nos mede pelo que vamos viver lá na frente!
Por Deive LeonardoMateus, MT, 27:59, E José, levando o corpo, envolveu-o num lençol limpo de linho
Por Mateus, Novo TestamentoFeche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Por Gloria HurtadoLucas, LC, 14:8, <J> - Quando alguém convidá-lo para um casamento, não sente no lugar de honra, pois pode haver um convidado mais importante do que você.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoEzequiel, EZ, 32:12, Farei com que a multidão do seu povo caia à espada de valentes guerreiros, que são todos os mais terríveis das nações.` ´Eles acabarão com o orgulho do Egito, e todo o seu povo será destruído.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoPluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'
Por Hannah Arendt