Veja outros textos inspiradores!

Todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.

Por Paulo Coelho

Salmos, SL, 106:13, Logo, porém, se esqueceram das obras de Deus e não esperaram pelos seus desígnios.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Não existe morte, apenas uma continuação do Espírito. Uma mudança de mundos.

Por Heartland

A fidelidade só interessa como valor moral quando suas promessas do passado contradizem as inclinações afetivas do presente.

Por Clóvis de Barros Filho

Amor é privilégio de maduros.

Por Carlos Drummond de Andrade

⁠Não ter plano é o mesmo que ter um plano péssimo ou são categorias diferentes?

Por Kathy Reichs

O que importa é a engrenagem utilizada para dissumular, para tornar oculto um grande esquema de corrupção.

Por Joaquim Barbosa - STF

II Crônicas, 2CR, 34:21, - Vão consultar o Senhor por mim e pelos que restaram em Israel e Judá, a respeito das palavras deste livro que foi encontrado. Porque é grande o furor do Senhor, que se derramou sobre nós, porque os nossos pais não guardaram a palavra do Senhor, para fazerem segundo tudo o que está escrito neste livro.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Lucas, LC, 6:39, Jesus lhes contou também uma parábola: <J> - Será que um cego pode guiar outro cego? Não é fato que ambos cairão num buraco?</J>

Por Lucas, Novo Testamento

O arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.

Por Junqueira Freire