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Todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.
Por Paulo CoelhoSalmos, SL, 106:13, Logo, porém, se esqueceram das obras de Deus e não esperaram pelos seus desígnios.
Por Salmos, Antigo TestamentoA fidelidade só interessa como valor moral quando suas promessas do passado contradizem as inclinações afetivas do presente.
Por Clóvis de Barros FilhoO que importa é a engrenagem utilizada para dissumular, para tornar oculto um grande esquema de corrupção.
Por Joaquim Barbosa - STFII Crônicas, 2CR, 34:21, - Vão consultar o Senhor por mim e pelos que restaram em Israel e Judá, a respeito das palavras deste livro que foi encontrado. Porque é grande o furor do Senhor, que se derramou sobre nós, porque os nossos pais não guardaram a palavra do Senhor, para fazerem segundo tudo o que está escrito neste livro.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoLucas, LC, 6:39, Jesus lhes contou também uma parábola: <J> - Será que um cego pode guiar outro cego? Não é fato que ambos cairão num buraco?</J>
Por Lucas, Novo TestamentoO arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.
Por Junqueira Freire