Veja outros textos inspiradores!
Posso repetir para mim mesma devagar e tranquilamente, uma lista de belas frases de mentes profundas - se eu conseguisse lembrar de uma dessas malditas coisas.
Por Dorothy ParkerA Raposa e a Cegonha A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome. - Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa. - Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo. No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro. - Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem. (Quem com ferro fere, com ferro será ferido)
Por EsopoEu gosto de ler gostando, gozando a poesia, como se ela fosse uma boa camarada, dessas que beijam a gente gostando de ser beijada. Eu gosto de ler gostando gozando assim o poema, como se ele fosse boca de mulher pura simples boa libertada boca de mulher que pensa... dessas que a gente gosta gostando de ser gostada.
Por Solano TrindadeAdicione cada dia na sua vida uma pitada de esperança, um pouquinho de fé e uma taça cheia de amor. No final do dia, você terá o mais apetitoso dos pratos: a felicidade interior.
Por Mirian BritoJuízes, JZ, 8:3, Deus entregou nas mãos de vocês os príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe. O que pude eu fazer em comparação com o que vocês fizeram? Depois de ele dizer isto, abrandou-se a ira deles contra Gideão.
Por Juízes, Antigo TestamentoO sentimento segue aquilo que amamos. Se amamos o que é verdadeiro, bom e belo, ele nos conduzirá para lá. O problema, portanto, não é sentir, mas amar as coisas certas. Do mesmo modo, o pensamento não é guia de si próprio, mas se deixa levar pelos amores que temos. Sentir ou conhecer, nenhum dos dois é um guia confiável. Antes de poder seguir qualquer um dos dois, é preciso aprender a escolher os objetos de amor – e o critério dessa escolha é: Quais são as coisas que, se dependessem de mim, deveriam durar para sempre? Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.
Por Olavo de Carvalho