Veja outros textos inspiradores!
I Samuel, 1SM, 20:36, Então disse ao seu rapaz: - Corra e busque as flechas que eu atirar. O rapaz correu, e ele atirou uma flecha, que fez passar além do rapaz.
Por I Samuel, Antigo TestamentoTenho observado: muitas das pessoas que pedem ajuda não suportam a ideia se autoajudarem. Não têm misericórdia de si mesmas. Não têm boa vontade com o seu processo de autocura. É como se estivessem no fundo de um poço aguardando por alguém que lhes jogue uma corda, mas, quando isso acontece, só o fato de terem que laçar a corda em volta de si e darem o sinal para serem puxadas é um esforço doloroso demais para elas. Parece-me que, quando se está no fundo do poço, a pessoa precisa ser salva de si mesma. Jogar a corda não adiantará. É preciso descer onde ela está e só depois de ouvi-la e compreender suas lágrimas, você poderá se agarrar a ela e levá-la para fora - para longe de onde ela estava - para que ela enfim comece a olhar para si mesma fora do poço e comece a acreditar que há uma existência com um sentido real fora do poço.
Por Clara DawnPor que o autocontrole é tão importante para os líderes? Em primeiro lugar, pessoas que estão no controle de seus sentimentos e impulsos — ou seja, pessoas racionais — são capazes de criar um ambiente de confiança e equidade.
Por Daniel GolemanJuízes, JZ, 1:21, Porém os filhos de Benjamim não expulsaram os jebuseus que moravam em Jerusalém. Assim, os jebuseus vivem com os filhos de Benjamim em Jerusalém até o dia de hoje.
Por Juízes, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 4:22, As provisões diárias de Salomão eram três mil quilos da melhor farinha e seis mil quilos de farinha;
Por I Reis, Antigo TestamentoFazer alguém chorar não é conquista. Valentões fazem isso todo dia.
Por Flora e Filho: Música em Famíliaos fogos da fala a fala aflora à flor da boca às vezes como fogos de artifício fulguração contra os terrores do silêncio só espada espavento espelho ou pedra ficção arremessada ou canção pra cantar as graças as virilhas as maravilhas da amada a deusa idolatrada de amor: essa outra voz quase jazz que subjaz ventríloqua de si mesma
Por Geraldo Carneiro