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Ninguém pode ser escravo de sua identidade: quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar.
Por Elliot GouldQuero continuar olhando o céu e vento no seu azulado universo o sorriso de uma criança Há esperança, há esperança! Elas ainda nascem pra alegrar nossas vidas. Sei que chorei quando nasci talvez não quisesse vim pra esse mundo imundo Não teria visto o sofrimento da rosa de Hiroshima Mas mesmo em um mundo atômico Ainda vejo sorrisos Estupidas guerras, egoístas, fundamentalistas imbecis que fedem em jardins sem rosas infâncias interrompidas despertando no vento o cheiro da morte, apagando sorrisos Quero continuar olhando o céu ainda há esperança, há esperança no sorriso de uma criança. Elas ainda nascem em jardins sem rosas,sem cor e sem perfumes Elas ainda nascem! Há esperança. Em quanto nascer crianças. Há esperança. Antonia Diniz
Por Antonia DinizJá me disseram que sou louca Se sou louca ou normal não tenho certeza... Mas prefiro ser louca de amor Louca de vida Louca de luz Louca de carinho Louca de sonhos Louca de aventuras Louca de tudo... Do que viver como alguns que se julgam normais e nunca terão nada pra contar...
Por Dani Carvalho“… Dentro de sua casa está o caminho… Volte sua mente para dentro e contemplará a Mente Universal…”
Por KabirMarcos, MC, 14:67, e, vendo Pedro, que se aquecia, fixou os olhos nele e disse: - Você também estava com Jesus, o Nazareno.
Por Marcos, Novo TestamentoO modo possessivo não só reduz o ser como ainda restringe a liberdade. As coisas que possuímos nos possuem. Somos possuídos por nossas posses, no sentido de termos de pensar a respeito delas, nos preocupar com elas, cuidar delas. Não estamos livres para dar-lhes as costas e irmos em frente porque, para muitos de nós, elas representam nossa identidade, nossa segurança, até mesmo nossa sanidade.
Por Alexander LowenFilemom, FM, 1:2, à igreja que se reúne em sua casa, à irmã Áfia e a Arquipo, nosso companheiro de lutas.
Por Filemom, Novo TestamentoO que não é consequência de uma escolha não pode ser considerado nem mérito nem fracasso.
Por Milan Kundera