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Mateus, MT, 16:26, <J>De que adiantará uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará uma pessoa em troca de sua alma?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

É como um amor polaroide Amor, aquele sentimento antiquado Mas meu coração está acelerado Por que estou assim?

Por ENHYPEN (K-pop)

Provérbios, PV, 6:27, Poderá alguém carregar fogo no colo, sem que as suas roupas se incendeiem?

Por Provérbios, Antigo Testamento

Eduque um menino e você vai educar um homem. Eduque uma menina e você vai educar uma comunidade.

Por Adelaide Hoodless

"Poesia é meu pão E a vida meu juiz Meu destino eu mesmo é que fiz. Meu coração, amar Minha razão, brigar pelo país A minha fé, sonhar Minha paixão, viver solidário e contigo É viver feliz. Minha canção cantará Quem souber esse caminho Quem souber de lua e mar Poesia espaço de criar Quem não quer ficar sozinho Que conjugue o verbo amar Poesia espaço de brincar Meu coração vencerá.''

Por Fernando Brant

Mateus, MT, 11:15, <J>Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Eu tava aqui pensando, pensando... no ano dois mil e vinte como será que vai estar o Brasil? Será que vai ter floresta, pelo menos uma? Será que ainda vai ter um índio, dois, uma tribozinha? Será que vão sobreviver, heim gente? Será que a gente aguenta? Derrepente os trombadinhas crescem e viram políticos, que pena. É, o Brasil é tão bonito, não é? Um país doido este...

Por Rita Lee

⁠às vezes caímos no fundo do poço e ficamos lá por um bom tempo. talvez tanto tempo que você até cresça enquanto tenta entender porque caiu ali. e você cresce e cresce e cresce um pouco de cada vez. quando se dá conta, você cresceu tanto que o poço ficou pequeno para você. agora você consegue apoiar as mãos nas bordas e se impulsionar para sair do poço. — cair em poços fundos faz a gente crescer. @amandakviatkovski

Por Amanda Kviatkovski

Tem gente que sabe meu nome e, só por isso, acha que me conhece.

Por Eduardo Costa

SONETO DO DESMANTELO AZUL Então, pintei de azul os meus sapatos por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos e colori as minhas mãos e as tuas, Para extinguir em nós o azul ausente e aprisionar no azul as coisas gratas, enfim, nós derramamos simplesmente azul sobre os vestidos e as gravatas. E afogados em nós, nem nos lembramos que no excesso que havia em nosso espaço pudesse haver de azul também cansaço. E perdidos de azul nos contemplamos e vimos que entre nós nascia um sul vertiginosamente azul. Azul.

Por Carlos Pena Filho