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⁠Todos os homens vivem não do que gastam com seu bem-estar, mas porque o amor existe no homem.

Por Leon Tolstói

Se você quer mesmo fazer o que eu faço, tem que estar preparado para tudo. Os vilões não poupam ninguém.

Por Invencível (série)

⁠As pessoas não valem a pena. Mas plantas… Você dá seu amor, seu esforço e as alimenta e observa aonde vão. Você as vê crescer, e tudo faz sentido.

Por A Maldição da Mansão Bly

Adoro a chuva e sua sinfonia O cheiro que ela desfila Tocando uma música antiga Abrindo uma garrafa de vinho Aquela que trás o frio De presente o abraço quentinho E transforma corpos em aconchego Adormecidos com seu sossego Adoro a chuva mansinha A dose de calmaria A doce coisa de Deus Que molha fria e suave Que nunca precisa de chaves Que acaba, mas nunca é adeus...

Por Cleonio Dourado

Os sonhos e os oráculos são compreendidos, quase sempre, no dia em que se realizam.

Por Heliodoro

⁠Abraça sua loucura, antes que a normalidade pegue você.

Por Chapeleiro Maluco

Talvez o amor nos faça envelhecer antes da hora, e nos torne jovens quando a juventude passa.Mas como não recordar aquees momentos? Por isso escrevia, para transformar a tristeza em saudade,a solidão em lembranças. Para que, quando acabasse de contar a mim mesma esta história, eu a pudesse jogar no Piedra - assim me dissera a mulher que me acolheu. Então - lembrando as palavras de uma santa - as águas poderiam apagar o que o fogo escreveu. Todas as histórias de amor são iguais.

Por Paulo Coelho

Na boca um sabor de veneno, No peito aquele nó!!! Fagner

Por Fagner

Os marinheiros invadiam as tabernas. Riam alto do alto dos navios. Rompiam a entrada dos lugares. As pessoas pescavam dentro de casa. Dormiam em plataformas finíssimas, como jangadas. A náusea e o frio arroxeavam-lhes os lábios. Não viam. Amavam depressa ao entardecer. Era o medo da morte. A cidade parecia de cristal. Movia-se com as marés. Era um espelho de outras cidades costeiras. Quando se aproximava, inundava os edifícios, as ruas. Acrescentava-se ao mundo. Naufragava-o. Os habitantes que a viam aproximar-se ficavam perplexos a olhá-la, a olhar-se. Morriam de vaidade e de falta de ar. Os que eram arrastados agarravam-se ao que restava do interior das casas. Sentiam-se culpados. Temiam o castigo. Tantas vezes desejaram soltar as cordas da cidade. Agora partiam com ela dentro de uma cidade líquida.

Por Filipa Leal

Cântico dos Cânticos, CT, 2:7, Filhas de Jerusalém, jurem pelas gazelas e pelas corças selvagens que vocês não acordarão nem despertarão o amor, até que este o queira. Esposa

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento