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Tenho andado entre perdas e ganhos Entre desenganos Como uma folha pairando no ar Não tem volta agora, eu sou estrada Eu sou o tudo e o nada Não pense que restou algo a te esperar
Por BetinaO amor exige tudo de nós, e sempre exigirá. Ainda assim, é só o amor que nos liberta.
Por Maya AngelouA gente precisa respeitar Para também querer Quem sabe não tem que disputar Pra quê? Suave na nave ninguém tá Quer saber por quê? Estrada demais para caminhar E viver
Por Diogo Nogueiralaura tem um corpo e um nome que lhe pertencem laura de vermont presente! foi assassinada pela nossa indiferença e pela polícia brasileira tinha 18 anos
Por Adelaide IvánovaLevítico, LV, 6:29, Somente os homens da linhagem sacerdotal poderão comer dessa carne; coisa santíssima é.
Por Levítico, Antigo TestamentoGênesis, GN, 49:1, Depois, Jacó chamou os seus filhos e disse: - Ajuntem-se, e eu lhes farei saber o que vai acontecer com vocês nos dias que virão:
Por Gênesis, Antigo TestamentoNão vá à noite boa gentilmente assim Não vá à noite boa gentilmente assim É necessário delirar ao fim do dia Lute, lute pela luz que chega ao fim O sábio agonizante embora aceite sim O escuro ao ver que a sua vida foi vazia Não vai à noite boa gentilmente assim O justo sob a onda derradeira enfim Vê frágeis feitos seus brilhando na baía E luta, luta pela luz que chega ao fim O insano que prendeu o sol para um festim Só percebendo muito tarde o que perdia Não vai à noite boa gentilmente assim O homem sério, à morte, com olhar sublime, que olhos cegos, num raio, reviveria Luta, luta pela luz que chega ao fim E você, meu pai, me abençoe ou contra mim Pragueje, eu peço, pelo que se anuncia. Não vá à noite boa gentilmente assim. Lute, lute pela luz que chega ao fim
Por Dylan ThomasNão quero ser o último a comer-te Não quero ser o último a comer-te. Se em tempo não ousei, agora é tarde. Nem sopra a flama antiga nem beber-te aplacaria sede que não arde em minha boca seca de querer-te, de desejar-te tanto e sem alarde, fome que não sofria padecer-te assim pasto de tantos, e eu covarde a esperar que limpasses toda a gala que por teu corpo e alma ainda resvala, e chegasses, intata, renascida, para travar comigo a luta extrema que fizesse de toda a nossa vida um chamejante, universal poema.
Por Carlos Drummond de Andrade