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II Crônicas, 2CR, 11:10, Zorá, Aijalom e Hebrom. Todas estas cidades fortificadas estão em Judá e Benjamim.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoIsaías, IS, 13:14, ´Cada um será como a gazela que foge e como o rebanho que ninguém recolhe; cada um voltará para o seu povo e cada um fugirá para a sua terra.
Por Isaías, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 11:24, e, tendo dado graças, o partiu e disse: <J>´Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim.`</J>
Por I Coríntios, Novo TestamentoLucas, LC, 16:9, <J> - E eu recomendo a vocês: usem a riqueza injusta para fazer amigos, para que, quando a riqueza faltar, vocês sejam recebidos nos tabernáculos eternos.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoJá estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo.
Por João Ubaldo RibeiroTudo no natural prenuncia realidades espirituais, que nós apenas tivéssemos olhos para ver e entendimentos para interpretá-los corretamente. Existe uma doença chamada ephialtes (pesadelo) que faz com que suas vítimas, quando estão quase dormindo, sintam-se como se algum peso pesado estivesse colocado sobre o seu peito, levando-os para baixo; e eles se esforçam com as mãos e os pés, com todas as suas forças, para remover esse peso, mas não conseguem. Tal é o caso do Cristão genuíno: ele está consciente de algo dentro que o arrasta para baixo, que corta as asas da fé e esperança, que dificulta suas afeições sendo estabelecidas sobre as coisas do alto. Isso o oprime e ele luta contra isso, mas em vão. Isso é a “carne”, suas corrupções inatas, o pecado interior, contra a que todas as graças da nova natureza se esforçam e lutam. É um fardo intolerável que perturba seu descanso, e impede-o de fazer as coisas que ele gostaria.
Por A. W. PinkTarde, noite de natal A tristeza branca A derramar, De novo, os tons (tão bons…), Tristes e brancos, Irmanados, Irmanando, Num pôr de sóis Sagrados e únicos, Os contornos perdidos Que brotam do povo Esperançado…. Crédulo,sob um arco-iris De bondade branca E triste. Tudo é calmaria Nessa tarde de sol Que desce atrás Do mar de dezembro. Ilusão fugáz, De amor, De paz, Comprimida em doze Meses de ânseios E dúvidas; Em eternos veios De dores reprimidas. Aqui, sentado, Parado e alheio, Com esse sol A me chamar pro mar… Não consigo me afastar Dos sons Que me alcançam No fundo da alma, A alma triste Desse natal que chegou, Trazendo um mundo Que busca outros mundos Sem conhercer-se a si próprio. No ventre dilatado De uma criança qualquer Está o espanto Do século dividido. No pranto da mãe Que chora mais um anjo Está o amargo Das injustiças. E o mundo busca Outros mundos, Sem volver um só Olhar de piedade. Que engenhosidade! A lua a seus pés Sob a árvore enfeitada De estrelas; Que são as gotas Rolando das faces Feias e cruas Que sem compreendê-las Não aplaudem, Não riem, Na mesmice de seus dias Iguais. Hoje, é natal, é paz, é bondade, é dádiva, Mas, em sua tristeza Ignorante, Como poderão Participar De nossa alegria, De nossa vitória? Debaixo de todas as águas Salgadas Desse mar, Fica o fim de uma história Enterrada e esquecida, e é natal!
Por Victor MottaO meu olhar é nítido como um girassol Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando pra direita e para a esquerda, E de vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança, se ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo...
Por Alberto Caeiro