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II Crônicas, 2CR, 16:4, Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa e enviou os capitães dos seus exércitos contra as cidades de Israel. Eles conquistaram Ijom, Dã, Abel-Maim e todas as cidades-armazéns de Naftali.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Não podemos mudar quem somos sem atingir alguem

Por Vagner Santana

Se retrair é uma defesa, mas se retrair também é perder as coisas boas.

Por Deixe a Neve Cair

Acumular amor significa sorte, acumular ódio significa calamidade. Quem não reconhece a porta dos problemas, termina deixando-a aberta, e as tragédias surgem

Por Lao Tzu

Atos, AT, 27:5, E, tendo atravessado o mar ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.

Por Atos, Novo Testamento

I Samuel, 1SM, 12:3, Eis-me aqui. Testemunhem contra mim diante do Senhor e diante do seu ungido: de quem tomei o boi? De quem tomei o jumento? A quem enganei? A quem oprimi? E das mãos de quem aceitei suborno para encobrir com ele os meus olhos? Falem, e eu o restituirei.

Por I Samuel, Antigo Testamento

O meu problema não é cometer erros,é me apaixonar por eles.Você foi o meu maior erro.

Por LetíciaRSilva

Só a arte das interpretações odiosas, que é ordinariamente a ciência dos escravos, pode confundir coisas que a verdade eterna separou por limites imutáveis.

Por Cesare Beccaria

Uma voz na pedra Não sei se respondo ou se pergunto. Sou uma voz que nasceu na penumbra do vazio. Estou um pouco ébria e estou crescendo numa pedra. Não tenho a sabedoria do mel ou a do vinho. De súbito ergo-me como uma torre de sombra fulgurante. A minha ebriedade é a da sede e a da chama. Com esta pequena centelha quero incendiar o silêncio. O que eu amo não sei. Amo. Amo em total abandono. Sinto a minha boca dentro das árvores e de uma oculta nascente. Indecisa e ardente, algo ainda não é flor em mim. Não estou perdida, estou entre o vento e o olvido. Quero conhecer a minha nudez e ser o azul da presença. Não sou a destruição cega nem a esperança impossível. Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra.

Por António Ramos Rosa

De que vale o calor do verão sem o frio do inverno?

Por John Steinbeck