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Não tenha medo de enfrentar a luta, o duelo, mesmo não tendo forças,pois a pior coisa nessa vida é ter medo do medo.

Por Francisco José Gregório de Andrade

No jardim do amar, términos deveriam virar adubo para coragem de se apaixonar outra vez.

Por João Doederlein

João, JO, 15:24, <J>Se eu não tivesse feito entre eles as obras que nenhum outro fez,</J> <J>eles não teriam nenhum pecado; mas, agora, não somente viram como também odiaram tanto a mim como o meu Pai.</J>

Por João, Novo Testamento

Isaías, IS, 30:17, Mil homens fugirão pela ameaça de apenas um; pela ameaça de cinco, todos vocês fugirão, até que sejam deixados como um mastro no alto do monte e como um estandarte no topo da colina.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Era uma vez, no meio da floresta, três árvores, que conversavam: - Quando eu crescer – dizia a primeira – quero ser transformada no berço de um príncipe, de um herdeiro real. A segunda arvorezinha, pequena aventureira, falou: - Eu quero ser um barco, grande e forte, desses que singram os mares do norte, levando tesouros e riquezas. - E tu – perguntaram à menor delas – nada vais ser? - Oh! estou feliz de ser o que sou! Quero ser sempre árvore, no alto da montanha, apontando para o meu Criador... O tempo passou. Vieram os homens, e levaram a primeira arvorezinha. Mas não fizeram dela nenhum berço trabalhado. Pelo contrário, mãos rudes a cortaram transformando-a numa manjedoura, onde os animais vinham comer. E, ao ver-se ali, no fundo da estrebaria, a pobre árvore gemia: - Ai de mim! tantos sonhos transformados num simples tabuleiro de capim! Mas, lá do Alto, uma voz chegou: - Espera e verás o que tenho preparado para ti. E foi assim que, numa bela noite de verão, na estrebaria, uma luz brilhou, quando alguém, se curvando sobre a manjedoura, nela colocou um neném envolto em faixas e paninhos. Oh! era tão jovem a mãe, tão lindo o pequenino, que, se lágrimas tivesse, teria chorado de emoção! Principalmente, quando ouviu os anjos e compreendeu: - Que lindo destino o meu! Em mim dorme mais que um príncipe, mais que um rei – o meu Deus! O tempo passou, passou... Da segunda árvore a vez chegou. Levaram-na para os lados do mar. Mas, oh! decepção! Nada de grande navio, nem mesmo um barco de recreio. Simplesmente, humilhantemente, um barco de pescar. - Ai de mim! Que foi feito dos grandes sonhos meus? Viagens, tesouros, alto-mar? - Espera e verás o que tenho para ti – a árvore pareceu ouvir, enquanto na praia alguém acenava, pedindo para ser transportado. Que olhar sublime! Que poder na voz, ao ordenar: - Pedro, lança outra vez a tua rede ao mar! A pesca maravilhosa aconteceu, e o barquinho estremeceu: Que maior tesouro poderia transportar que o Soberano do céu, o Senhor de toda a terra, o próprio Dono do mar? Mas, eis que chega a vez da última arvorezinha, aquela que desejara apenas ser árvore apontando para Deus. Havia um prenúncio de tragédia, já na face daqueles que a foram procurar. Eram homens taciturnos, revoltados, que a desbarataram apressadamente, como se o trabalho lhes causasse horror. Levaram-na para a cidade, cortaram-na em duas partes, que negros pregos uniram, dando a forma de uma cruz. - Deus do céu! Que aconteceu comigo? Eu, que desejei apenas ser um marco amigo, apontando o teu céu de luz? Por que me transformaram nesta cruz? Mas o consolo chegou também ali: - Espera e verás o que tenho preparado para ti. Vieram os soldados, levantaram a cruz, e a puseram sobre os ombros de um homem coroado. Só que a coroa que ele trazia, não era de ouro nem de pedrarias: era de espinhos! Uma horrível coroa, que fazia cair pelos caminhos o sangue daquele estranho condenado, que não blasfemava, não fugia, cuja face macerada refulgia, mesmo sob o sangue e o suor! Mas havia uma dor maior naquela face, mais profunda que a dos espinhos, da carne rasgada pelos açoites, do peso que fazia tropeçar. Dor maior, jamais contemplada, atravessou a cidade, subiu o monte Calvário, foi levantada na cruz. Dor antiga, antes do início do mundo, erro de todos os homens, miséria de toda a terra, ausência do próprio Deus. Uma dor só entendida quando o sublime condenado, erguendo os olhos ao céu e, como quem rasga a alma, num grande brado, indagou: - “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” E a resposta chegou, na terra, que escureceu, nos mortos, que ressurgiram, no véu do templo rasgado, na exclamação do soldado: “...este era o Filho de Deus!” Naquele instante de treva, do silêncio mais profundo, para a árvore fez-se luz. Ali estava seu sonho para sempre eternizado: para perdão dos pecados, a partir daquele instante, os homens se voltariam, como único recurso, sempre, sempre, para a cruz. E assim entrou para a história, com a sorte bela, inglória, que dupla missão encerra: aos homens aponta o céu, a Deus lembra a dor da terra... Assim eu, também, Senhor, gostaria de saber: Por que foi que vim aqui? Para dócil obedecer o que traçaste pra mim? Mas, seja qual for meu destino – berço, barco, triste cruz – dá-me a graça, Jesus, de em tudo compreender que o importante é teu Plano, a mim cumpre obedecer. Seja berço do Menino, todo hosana, graça e luz; barco para teus milagres, seja a vergonha da cruz, o que importa é teu reino, a tua glória, Jesus!

Por Myrtes Mathias

⁠Lembrem-se, nas transformações é o interior que conta. Mas é o exterior que os outros veem primeiro.

Por Ele é Demais (filme)

Marcos, MC, 10:1, Saindo dali, Jesus foi para o território da Judeia e para além do Jordão. E outra vez as multidões se reuniram junto a ele, e, de novo, ele as ensinava, segundo o seu costume.

Por Marcos, Novo Testamento

“Ou há civilização religiosa, ou não há civilização nenhuma.”

Por José Monir Nasser

Um viva ao álcool, a causa e a solução de todos os nossos problemas!

Por Homer Simpson

Minha casa está nos céus. Eu estou apenas viajando por este mundo.

Por Billy Graham