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Supor, como todos nós fazemos, que podemos ficar ricos sem nos comportar do modo como se comportam os ricos é como supor que podemos beber todos os dias e permanecer sóbrios.

Por L. Smith

O que eu quero e preciso é ficar com você, e sei que nunca serei forte o bastante para partir de novo. Tenho desculpas demais para ficar... Felizmente!

Por Edward Cullen

Lamentavelmente, as organizações têm pouca tolerância para os fracassos. Cedem ao impulso inicial de negar a falha e varrer tudo para debaixo do tapete. Com isso, acabam desperdiçando grandes oportunidades. O medo de errar está tirando a capacidade das pessoas de ousar.

Por Carlos Domingos

Você é apenas uma música triste sem nada a dizer

Por Gerard Way

Eu não vou ficar causando briga só pra fazer show. (Amanda)

Por BBB 23

Mateus, MT, 10:9, <J>Não levem ouro, nem prata, nem cobre em seus cintos;</J>

Por Mateus, Novo Testamento

⁠Assuma sua mente, brother E chegue a uma poderosa conclusão De que os blacks não querem ofender a ninguém, brother O que nós queremos é dançar Dançar, dançar e curtir muito som

Por Gerson King Combo

Nunca diga que nunca fará algo nessa vida. Porque não sabemos o o dia de amanha.

Por Sabedoria popular

Flor de caverna Fica às vezes em nós um verso a que a ventura Não é dada jamais de ver a luz do dia; Fragmento de expressão de ideia fugidia, Do pélago interior boia na vaga escura. Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura, Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria Profundeza da mente, onde erra e se enfastia, Cantando, a distrair os ócios da clausura. Da alma, qual por janela aberta par e par, Outros livre se vão, voejando cento e cento Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não. Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento Abafado em si mesmo e em sua escuridão.

Por Alberto de Oliveira

A franja na encosta Cor de laranja Capim rosa chá O mel desses olhos luz Mel de cor ímpar O ouro ainda não bem verde da serra A prata do trem A lua e a estrela Anel de turquesa Os átomos todos dançam Madruga Reluz neblina Crianças cor de romã Entram no vagão O oliva da nuvem chumbo Ficando Pra trás da manhã E a seda azul do papel Que envolve a maçã As casas tão verde e rosa Que vão passando ao nos ver passar Os dois lados da janela E aquela num tom de azul Quase inexistente, azul que não há Azul que é pura memória de algum lugar Teu cabelo preto Explícito objeto Castanhos lábios Ou pra ser exato Lábios cor de açaí E aqui, trem das cores Sábios projetos: Tocar na central E o céu de um azul Celeste celestial

Por Caetano Veloso