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I Reis, 1RS, 16:30, Acabe, filho de Onri, fez o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os reis que vieram antes dele.
Por I Reis, Antigo TestamentoO segredo do êxito na vida de um homem está em preparar-se para aproveitar a ocasião, quando ela se apresenta.
Por Benjamin DisraeliNinguém me diz o que e como devo fazer. Ou me dá ordens. O que eu faço é problema meu.
Por A Megera Domada (2022)João, JO, 15:17, <J>O que eu lhes ordeno é isto: que vocês amem uns aos outros.</J>
Por João, Novo TestamentoA não violência não é uma estratégia que se possa utilizar hoje e descartar amanhã, nem é algo que nos torne dóceis ou facilmente influenciáveis. Trata-se, isto sim, de inculcar atitudes positivas em lugar das atitudes negativas que nos dominam.
Por Arun GandhiNão-coisa O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda não sabe. Uma fruta uma flor um odor que relume... Como dizer o sabor, seu clarão seu perfume? Como enfim traduzir na lógica do ouvido o que na coisa é coisa e que não tem sentido? A linguagem dispõe de conceitos, de nomes mas o gosto da fruta só o sabes se a comes só o sabes no corpo o sabor que assimilas e que na boca é festa de saliva e papilas invadindo-te inteiro tal do mar o marulho e que a fala submerge e reduz a um barulho, um tumulto de vozes de gozos, de espasmos, vertiginoso e pleno como são os orgasmos No entanto, o poeta desafia o impossível e tenta no poema dizer o indizível: subverte a sintaxe implode a fala, ousa incutir na linguagem densidade de coisa sem permitir, porém, que perca a transparência já que a coisa é fechada à humana consciência. O que o poeta faz mais do que mencioná-la é torná-la aparência pura — e iluminá-la. Toda coisa tem peso: uma noite em seu centro. O poema é uma coisa que não tem nada dentro, a não ser o ressoar de uma imprecisa voz que não quer se apagar — essa voz somos nós.
Por Ferreira GullarEzequiel, EZ, 32:8, Por sua causa, vestirei de preto todos os brilhantes luzeiros do céu e trarei trevas sobre o seu país`, diz o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoÉ sempre no passado aquele orgasmo, é sempre no presente aquele duplo, é sempre no futuro aquele pânico. É sempre no meu peito aquela garra. É sempre no meu tédio aquele aceno. É sempre no meu sono aquela guerra. É sempre no meu trato o amplo distrato. Sempre na minha firma a antiga fúria. Sempre no mesmo engano outro retrato. É sempre nos meus pulos o limite. É sempre nos meus lábios a estampilha. É sempre no meu não aquele trauma. Sempre no meu amor a noite rompe. Sempre dentro de mim meu inimigo. E sempre no meu sempre a mesma ausência.
Por Carlos Drummond de Andrade